Fabricante de cimentos vai investir R$ 1,4 bilhão
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O governador Antonio Anastasia participou, nesta sexta-feira (24), em Barroso, na região Central do Estado, do lançamento oficial das obras de expansão e modernização da fábrica da Holcim, a sexta maior fabricante de cimentos no país. Com o projeto, que irá triplicar a capacidade produtiva, a Holcim terá, em Barroso, o maior moinho vertical de cimento do mundo, com capacidade de produção de 450 toneladas por hora
A capacidade de produção anual da unidade passará de 1,2 milhão para 3,6 milhões de toneladas de cimento. A multinacional vai investir cerca de R$ 1,4 bilhão na expansão, com a geração de 100 empregos diretos (totalizando 298 funcionários) e 800 empregos indiretos, após a fábrica entrar em operação
A expectativa é que as obras sejam concluídas até o fim de 2014. A área construída passará de 34 mil m² para 175 mil m². Durante a construção da nova planta industrial, serão gerados mais de dois mil postos de trabalho. A licença ambiental para a obra foi concedida em abril deste ano e já estão sendo realizadas ações como a limpeza da área e preparo do terreno
Termômetro de prosperidade
O governador Antonio Anastasia foi recebido pelo presidente do Grupo Holcim, Bernard Fontana, e pelo presidente da Holcim Brasil, Otmar Hübscher. E ele recebeu do executivo da empresa um livro comemorativo dos 100 anos de atividade do Grupo Holcim e descerrou a placa alusiva ao início das obras. Em seu pronunciamento, Anastasia ressaltou que Minas Gerais, maior produtor de cimento do país, vai aumentar sua capacidade produtiva com a expansão da Holcim e de outras empresas do ramo
O governador destacou que, além da liderança na produção, o Estado também aumentou sua participação no consumo de cimento no Brasil, se equiparando a São Paulo
“Com a expansão da Holcim e de outras, vamos aumentar a produção. É um fato auspicioso, porque, nos últimos anos, Minas Gerais, conseguiu também um lugar de destaque no consumo de cimento. Segundo informações do próprio setor, chegamos a equiparar ao Estado de São Paulo. No passado, Minas não consumia, per capita, a metade do que era consumido em São Paulo. Já temos uma posição de igualdade. Isso demonstra de fato esse grau de prosperidade, de desenvolvimento, de progresso e de inclusão”, afirmou
Fonte e foto: Agência Minas
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