Márcia Castro e Banda no encerramento de sua apres
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Com um estilo inovador, Marcia Castro, uma baiana legítima, diga-se de passagem, contagiou a plateia com uma mistura de ritmos dando uma nova cara à MPB. Marcia Castro define sua música como uma grande paixão e confessou estar apaixonada por Cataguases. “A cidade é linda, há uma energia, uma abertura, e não há uma explicação lógica. Eu fui pega no colo”, disse, visivelmente entusiasmada com o que presenciava
“O público de Cataguases é caloroso, amoroso, receptivo e projetos como este da Usina Cultural são importantes para formar novas plateias para essa nova música brasileira”, contou Márcia, que neste segundo semestre vai se dedicar a lançar o seu novo CD “Brasil Chão” percorrendo as capitais do país e também viajando ao exterior onde já tem shows agendados, como na Rússia
Márcia Castro começou a cantar e tocar violão aos 11 anos de idade quando ganhou o instrumento. De lá pra cá sua carreira foi ganhando em espaço e importância. Aos dezesseis já tocava e cantava em barzinhos, até que em 2007 ela começou uma nova fase em sua carreira, agora, mais autoral e com uma linha de atuação bem definida, com o primeiro CD “Pecadinho”
Seu show também pegou no colo o público que queria conhecer ou rever o seu trabalho. Se fosse comestível, o adjetivo usado seria “gostoso”, mas como se trata de um evento musical de alta qualidade, Márcia Castro marcou sua presença na cena musical do Projeto Usina Cultural com personalidade e um talento indiscutível. Empolgou a plateia em diversos momentos que esteve ligada no show o tempo todo, fazendo aquela simbiose essencial entre artista e público
O show de Márcia Castro faz parte do Projeto Usina Cultural com produção de Fausto Menta e patrocínio da Energisa através da Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais
Texto de Lilian Donofre e Marcelo Lopes e fotos de Juliana Junqueira
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