O Secretário de Obras de Leopoldina Carlos Heleno
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O Secretário Municipal de Obras de Leopoldina, Carlos Heleno Torres de Almeida, explicou com exclusividade ao Site do Marcelo Lopes sobre a implantação do sistema de tratamento do esgoto naquele município. Leopoldina foi uma das poucas cidades da região que não assinou contrato com a Copasa para realizar este tipo de serviço, que será obrigatório em todos os municípios brasileiros nos próximos anos.
Para cumprir a legislação sobre a questão do Saneamento Básico, Leopoldina, conforme revelou Carlos Heleno, conseguiu obter recursos do Governo Federal através do PAC II (Programa de Aceleração do Crescimento) no valor de R$33,5 milhões que serão utilizados para a construção de uma estação de tratamento e destinação final do esgoto. “Ou seja, todo o esgoto produzido em Leopoldina receberá destinação final através desta obras que será constituída de duas elevatórias e duas estações de tratamento de esgoto”, afirmou o Secretário.
O início deste projeto, de acordo com Carlos Heleno, “depende de pequenos e finíssimos ajustes técnicos entre a empresa contratada e a Caixa Econômica Federal. A gente pressupõe que nos próximos dias esta etapa já esteja concluída o que vai permitir o início do processo de licitação para contratação de serviços”, explicou.
A partir da concessão dos recursos, Carlos Heleno informou que o gerenciamento do serviço de tratamento do esgoto em Leopoldina será feito por uma autarquia municipal. “Quando o governo federal liberou este recurso obrigou, através de legislação própria dos programas atinentes às matérias, que o município criasse uma autarquia pública que vai ficar encarregada do tratamento deste esgoto”, contou.
Ele também revelou que a obra vai trazer benefícios diretos à população “à medida que forem feitas as canalizações do esgoto nos bairros” e acrescentou que os leopoldinenses não vão pagar nada a mais pelo serviço “enquanto a obra não estiver concluída”,finalizou Carlos Heleno.
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