O som da banda é uma coleção de gêneros sobrepostos e que mistura cada vez mais elementos em sua massa sonora. O grupo mineiro “
Graveola e o Lixo Polifônico” (foto) produz uma música que imprime qualidade nas letras e nas melodias, sem perder o frescor e a alegria da juventude.
E pela primeira vez, Cataguases terá o prazer de receber no palco do
Anfiteatro Ivan Muller Botelho (Av. Astolfo Dutra, 41-Centro), no próximo sábado, dia 12 de maio, às 21h, essa turma que já ultrapassou as fronteiras de Minas Gerais e está conquistando o mundo com sua criatividade sonora. Com o patrocínio da
Energisa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, apoio da
Fundação Ormeo Junqueira Botelho, o show do
Graveola e o Lixo Polifônico, faz parte do
Projeto Usina Cultural, que tem produção de Fausto Menta.
O grupo lança na cidade o CD “Eu preciso de um liquidificador”, com 14 faixas, que aliás, as músicas estão disponíveis para download no site
www.graveola.com.br. No ano passado, no lançamento virtual do trabalho, logo no primeiro final de semana foram mais de três mil acessos vindos de cerca de vinte países. O disco já foi baixado por mais de 10 mil pessoas.
O virtuosismo do grupo reverbera pelos palcos por onde passa. O sexteto começou em 2004 na capital mineira, mesclando sonoridades da MPB com o rock’n’roll, surf music, gafieira, funk e outros gêneros musicais. A banda rodou o país tocando em festivais de grande importância para a difusão da música independente. Em 2010, passou por Lisboa, Bologna, Ferrara e Paris. No ano passado voltou a Portugal se apresentando de norte a sul do país. No Brasil, convidaram Jards Macalé para dividir o palco e o show que já era um festa ficou ainda mais divertido, animado e contagiante.
O ingresso está custando R$5 ou um pacote de fralda descartável que posteriormente são doados a instituições filantrópicas da cidade. (Texto de Fernanda Brasileiro, Assessoria de Comunicação da FCOJB)
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