O Hospital de Cataguases reclama na justiça o recebimento de uma dívida do município que teria sido contraída há mais ou menos dez anos e que veio, neste período, aumentando a cada nova administração. O valor estimado varia entre um milhão e dois milhões de reais (o valor correto a justiça que irá determinar ao final do processo). O atual governo municipal reconhece um débito com aquela entidade de R$250 mil acumulado ao longo destes pouco mais de três anos de mandato.
Este valor compõe o total da dívida que está na justiça. Segundo o Site do Marcelo Lopes apurou, este detalhe estaria sendo um entrave para que a Prefeitura faça o acerto deste montante que a atual administração reconhece como sendo de sua responsabilidade. É que, segundo informações obtidas pela reportagem, seria preciso que o Hospital retirasse da ação judicial em tramitação na Justiça, o valor que será acertado agora, caso haja acordo, bem como os honorários dos advogados e custas processuais. Mesmo assim, ainda conforme a fonte consultada pela reportagem, a negociação está caminhando em direção a uma solução.
O prefeito Willian Lobo de Almeida teria procurado o hospital e manifestado seu interesse em pagar os R$250 mil em parcelas sendo que a última seria em dezembro deste ano. A ação judicial que o hospital está movendo contra o município vai continuar em andamento até que a Justiça decida se ela procede e arbitre o valor final a ser pago. De acordo com o que o site apurou, o processo deve demorar para ser concluído. As negociações estariam sendo conduzidas pelo Secretário Municipal de Saúde, Fernando Abritta.
No hospital o assunto ainda é tratado como uma hipótese e ninguém opina sobre um eventual recebimento destes recursos. A reportagem ouviu funcionários que tem acesso à direção daquela instituição que apontaram como sendo mais provável a manutenção do cronograma de ações para este ano que teria sido drasticamente afetado com o fechamento do Pronto Cordis. Esta verba daria uma tranquilidade maior a administração daquela Santa Casa para voltar a trabalhar dentro desta nova realidade.
e a possibilidade mais provável e o a negociação seja concluída o hospital poderá manter os investimentos previstos e necessários ao seu funcionamento. Além disso, parte dos recursos poderão ser aplicados na reforma do sétimo andar (já em andamento conforme este site já noticiou) que será destinado à internações pelo SUS, e na ampliação de sua capacidade de atendimento.
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