O último sábado, 7, foi a data limite para que os servidores públicos que queiram disputar as eleições de outubro próximo deixassem suas funções, conforme determina a legislação eleitoral. Em Cataguases, nenhum secretário municipal pediu exoneração. Já em Leopoldina, dois deles entregaram seus cargos visando o próximo pleito. A norma diz que a desincompatibilização do cargo deve ocorrer seis meses antes da eleição, sob pena de que o futuro candidato seja declarado inelegível.
O jornal oficial do Município, "Cataguases" que circulou no último dia 6, não trouxe nenhuma exoneração confirmando informação extraoficial de que os secretários da atual administração permaneceriam em seus cargos. Em Leopoldina, até quarta-feira, 4, os secretários municipais Lucio Fonseca César (Meio Ambiente) e Gilberto Toni (Cultura, Esportes, Lazer e Turismo) haviam consolidado o desligamento dos cargos, com planos de concorrerem nas eleições deste ano.
A regra é diferente para os pré-candidatos que exerçam as seguintes funções: ministros de Estado, membros do Ministério Público, militares, os que ocupam a presidência, a diretoria ou a superintendência de autarquia ou empresa pública. Chefes de órgãos de assessoramento direto, civil e militar da Presidência da República, dirigentes sindicais, atores, radialistas, jogadores de futebol e jornalistas também precisam interromper as funções quatro meses antes das eleições, portanto, os que queiram ser candidatos, deverão se afastar no dia 7 de junho.
Há ainda situações nas quais não há necessidade de interromper as funções. É o caso dos prefeitos que estão exercendo o primeiro mandato e vão concorrer à reeleição e dos parlamentares federais, estaduais e municipais interessados em disputar prefeituras. (Com informações do Jornal Leopodinense)
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