Em 25/03/2012 às 17h20 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Peça teatral com ator cataguasense pode ter pré-estreia, em maio, na cidade

O ator cataguasense Eduardo Dascar, radicado no Rio de Janeiro, está ensaiando a peça “Porque Deixei de te Amar” que, segundo revelou, deverá ter pré-estreia em Cataguases, “possivelmente em maio”, previu.  Escrita por Carmem Moreno, vencedora do Prêmio Estanislau Ponte Preta e do reconhecido “Casa de Las Américas”, entre outros, a peça tem direção de Luis Fernando Philbert e, no elenco, os atores Eduardo Dascar e Adriana Rabelo.

Aliás, esta dupla se conheceu e atuou junta pela primeira vez em 2009, durante a edição inaugural do Festival Ver e Fazer Filmes, quando fizeram parte do elenco de “A Cartomante”, curta vencedor daquela mostra. Depois disso, trabalharam juntos na peça “As Afinidades Eletivas”, de Goethe, em 2010, com direção de Marcos Barreto. A mesma parceria se repetiu com o belo filme “Dora”, dirigido por Luis Rangel, do qual também são co-produtores e contou ainda com a participação de Tarcísio Vória, outro ator cataguasense.
Eduardo Dascar atuou ainda no longa "Meu pé de Laranja Lima", de Marcos Bernstein, interpretando Paulo Vasconcelos, um alcoólatra e violento pai do travesso garoto Zezé - um dos personagens da trama principal. O filme foi todo rodado em Cataguases, Piacatuba, Recreio, Abaíba e Aracati e tem previsão de estreia para o segundo semestre deste ano.
“Porque deixei de te amar” conta a história de um casal que, após um curto tempo de separação, reencontra-se no antigo apartamento para realizar a partilha de alguns pertences, o que acaba provocando um inventário amoroso. Os sentimentos de ambos emergem de forma impactante, revelando os possíveis motivos do fim da relação.
À medida que aproveitam o encontro para colocar para fora as mágoas, acusações, sonhos, raivas, desejos não verbalizados, carências, alegrias e medos, o amor transforma-se aos poucos na discussão central da peça.
O enredo utiliza uma trama particular como pretexto para pensar filosoficamente o amor e seus desenganos. A abordagem é bem humorada e, ao mesmo tempo, densa e poética. Aprofunda sentimentos universais propondo um diálogo de identificação com o espectador, que certamente encontrará no palco um manancial de questões vivenciadas em seu próprio cotidiano amoroso.
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