Em 07/02/2012 às 16h39 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Sindicato da Saúde vai se reunir nesta quinta-feira com Pronto Cordis para tratar da situação dos funcionários

O fechamento provisório do Pronto Cordis levou vários funcionários a procurarem o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Cataguases, Leopoldina, Miraí, Astolfo Dutra e Ubá, que os representa legalmente. Presidido por Gleide Dutra de Araújo, a entidade não foi comunicada oficialmente pela direção do Pronto Cordis sobre a paralisação de suas atividades. "Fiquei sabendo por meio de um funcionário de lá e depois vi a notícia publicada no Site do Marcelo Lopes. No dia seguinte, pela manhã, vários funcionários vieram nos procurar preocupados com o seu futuro na empresa", conta.


[caption id="attachment_3755" align="aligncenter" width="400" caption="A advogada do Sindicato, Sueli Nunan e a presidente da entidade, Gleide Dutra de Araújo"][/caption]


Ao lado da advogada do Sindicato, Sueli Nunan, Gleide revela que realizou duas Assembleias Extraordinárias, "sendo uma no dia 2 e outra no dia 3 de fevereiro últimos quando definimos um plano de ação que está pautado na cautela e no diálogo", frisou. Sueli acrescenta que o momento é "muito delicado e todas as nossas ações serão no sentido de garantir os direitos dos trabalhadores", assegurou.
Nesta quarta-feira, 8, a direção do Sindicato vai se reunir com os administradores do Pronto Cordis pela primeira vez. "Vamos ouvir o que eles têm a nos dizer a respeito deste episódio e, a partir daí, vamos adotar uma linha de ação no sentido de garantir os direitos dos nossos associados", informou Gleide Araújo. Sueli Nunan acrescentou que o Pronto Cordis não efetuou o pagamento do Décimo Terceiro salário dos funcionários e também não pagou a Folha de janeiro. "Nós vamos questionar os responsáveis pelo Pronto Cordis a respeito desta situação a fim de que estipulem uma data para quitar estes débitos com os funcionários o mais depressa possível", salientou a advogada.
Outro assunto que também estará na Pauta da reunião é a situação jurídica dos mais de cem funcionários do Pronto Cordis. Sueli quer saber se a empresa os colocou em férias coletivas, foram ou serão demitidos, ou não alterou esta condição e, legalmente, o status é de que estão na ativa, trabalhando."Todas estas respostas esperamos obter amanhã, nesta reunião", previu a advogada do Sindicato.

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