A Comissão responsável pela escolha dos projetos culturais que serão beneficiados pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais aprovou 19 projetos propostos para Cataguases, totalizando R$3.580.852,63 e que serão implementados ao longo deste ano de 2012. O primeiro a ser realizado é o
2º Festival de Marchinhas de Carnaval de Cataguases, já em andamento. Também foram aprovados a terceira edição do
Festival de Cinema Ver e Fazer Filmes, o
Festival de Samba e Petiscos Ataulfo Alves, que é produzido e organizado pelo produtor cultural cataguasense Fausto Menta, mas que acontece em Miraí (único realizado fora de Cataguases), e o projeto musical de Anna Quintão e Maria Aída,
Anna, Maria & Chico, com interpretações da obra de Chico Buarque, que retorna aos palcos por conta do estrondoso sucesso alcançado em 2010.
Também foram aprovados os seguintes projetos culturais:
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Café com Pão Arte Confusão, que é desenvolvido pela coreógrafa Daniela Guimarães no antigo Centro das Tradições Mineiras, localizado no Bairro Guanabara;
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Dança Escola, de Marcos Diego de Almeida e Silva;
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O Cultivo de Sonhos: Uma Coreografia das Políticas Públicas de Cultura da Zona da Mata Mineira, de Andrea Toledo;
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Pede à Banda pra Tocar um Dobrado, de autoria de Eli Martins Silvestre;
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Programação da Casa de Cultura Simão 2012, assinado por Rodney Carlos da Rocha;
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Capoeira Me Chama, de Francisco de Assis da Silva;
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Cataguases de Braços Abertos, de Ronaldo Werneck;
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Fábrica do Futuro 2012 – Residência Criativa do Audiovisual, de autoria do Instituto Fábrica do Futuro;
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Festival Moacyr Fenelon – Luz, Câmera e Ação, de Flávio Mendes Leite;
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Cine Cataguases Brasil, apresentado pelo Instituto Cidade de Cataguases;
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Instrumental Samba Minas, de autoria de Eli Martins Silvestre;
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Fábrica Animada, assinado pelo Instituto Fábrica do Futuro;
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Usina Cultural Programação 2012, apresentado por Fausto Menta;
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Tira Nossa de Cada Dia, de Renatta de Oliveira Barbosa.
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Congresso de Arquitetura,
Turismo e Sustentabilidade – CATS, de Elisabete Alves Kropf Correia.
Criada há 12 anos, a Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais é um instrumento de apoio às iniciativas culturais realizadas em Minas Gerais, por meio de renúncia fiscal. O mecanismo da lei permite que as contribuições de pessoas jurídicas aos projetos culturais sejam deduzidas do imposto estadual devido pelas empresas.
O objetivo da Lei é contribuir para a continuidade e aperfeiçoamento das demandas já existentes, além da criação e implementação de novas ideias de convergência entre cultura e arte. Em 2011 foram investidos mais de R$87 milhões em Cultura no Estado, sendo R$70 milhões em renúncia fiscal. Para este ano a expectativa é de crescimento e diversificação das atividades.
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