Após tomar posse na sexta-feira, dia 1º, Fernando vai contar - inicialmente - com oito assessores início
Download
O Deputado Estadual eleito por Cataguases, Fernando Pacheco, concedeu na tarde desta terça-feira, 29 de janeiro, uma rápida entrevista por telefone ao Site do Marcelo Lopes, quando falou sobre sua posse, equipe de trabalho e sua ida para outra agremiação política motivada pela fusão de seu PHS com o Podemos. "Não tenho pressa em me definir porque busco uma proposta coerente", assegurou.
Fernando toma posse no próximo dia 1º de fevereiro, às 14 horas, em solenidade que vai acontecer na Sede da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Prefeitos, presidentes de câmaras municipais, deputados federais, autoridades do Estado, convidados e familiares dos parlamentares poderão acompanhar esta primeira parte do evento. Logo depois os novos deputados vão eleger a Mesa Diretora da Casa.
Sobre o futuro partido político que vai se abrigar, o deputado cataguasense disse ainda não ter se decidido. Mas ele já descartou alguns como o NOVO, partido do Governador Romeu Zema, o PSL, do Presidente da República Jair Bolsonaro, o PSD, o MDB, o PT e o Democratas. Os motivos que o levam a descartar estas legendas, conforme revelou "são diversos variando entre a forma como eu entendo a Política e a configuração destes partidos em Cataguases", explicou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
- Não tenho pressa em definir; quero esperar as coisas acontecerem e pode até surgir algo inesperado como a melhor alternativa, revela. Ele conta ainda que já recebeu convite para assinar sua filiação no PSC (partido em que era filiado antes de ir para o seu atual PHS), PTB e PV. "Busco uma proposta coerente com o meu modo de fazer política e que me permita fazer um trabalho com representatividade junto à comunidade", completou Fernando.
Outro assunto abordado foi sobre sua equipe de trabalho que irá auxiliá-lo no exercício do Mandato. A Assembleia Legislativa permite no mínimo seis e no máximo 23 assessores. Fernando informou que vai começar nomeando apenas oito e, segundo ele, "à medida que a gente for sentindo a necessidade de mais profissionais vamos ampliando esta equipe, principalmente porque vou abrir um escritório aqui em Cataguases onde será a minha base".
Além disso, o deputado cataguasense ainda conseguiu - por sorteio - um gabinete no prédio principal da Assembleia. Ele vai ocupar a sala 212 no segundo andar do Palácio da Inconfidência, onde está situado o Plenário e é considerado o "centro nervoso" do Legislativo mineiro. Em frente ao Palácio da Inconfidência está o Edifício Tiradentes, com 23 andares. O prédio reúne áreas administrativas da ALMG, além de gabinetes parlamentares. As dependências da Assembleia desdobram-se em mais prédios, como o Edifício Carlos Drummond de Andrade, onde funcionam o Centro de Apoio às Câmaras (Ceac) e o Procon Assembleia, além do prédio que abriga a Escola do Legislativo.