As cartinhas estarão disponíveis na agência dos Correios de Cataguases para eventuais padrinhos selecionarem seus agraciados
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Uma das campanhas de Natal mais aguardadas do ano, Papai Noel dos Correios, será lançada oficialmente nesta terça-feira, 06 de novembro, em Brasília. A cerimônia será conduzida pelo presidente da empresa, Carlos Roberto Fortner, e será realizada na área externa do edifício-sede.
Ao longo dos 29 anos da campanha, milhões de crianças tiveram seu pedido atendido. Somente nos últimos três anos, foram recebidas mais de 2,6 milhões de cartas destinadas ao Papai Noel dos Correios. Além de estimular as crianças a escreverem cartas, a campanha dissemina valores natalinos, como a solidariedade. Em uma corrente do bem, empresa, empregados e voluntários da sociedade se juntam para, dentro do possível, atender aos pedidos de presentes daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social.
Além das cartas das crianças que escrevem diretamente ao Papai Noel, participam da campanha estudantes das escolas da rede pública (até o 5º ano do ensino fundamental) e de instituições parceiras, como creches, abrigos, orfanatos e núcleos socioeducativos. Desde 2010, os Correios estabeleceram essas parcerias a fim de trabalhar ações como o desenvolvimento da habilidade da redação de carta, o endereçamento correto e o uso do CEP.
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Como surgiu
A campanha Papai Noel dos Correios nasceu pela iniciativa de alguns empregados, que, durante a rotina de trabalho, recebiam cartas escritas por crianças, destinadas ao Papai Noel, mas sem endereço. Sensibilizados, resolveram adotar eles mesmos as cartinhas e enviar os presentes. Com o passar do tempo, a ação foi ganhando proporção e acabou se transformando num projeto corporativo dos Correios.
Funcionamento da campanha
A adoção pelos padrinhos é feita da mesma maneira em todo o Brasil: as cartas enviadas pelas crianças são lidas e selecionadas. Em seguida, são disponibilizadas na casa do Papai Noel ou em outras unidades da empresa, como ocorre em Cataguases, por exemplo. Os Correios não distribuem cartas para adoção diretamente à população, em suas residências.