Mônica Botelho e Marco Andrade recebem o prêmio durante a solenidade no Rio de Janeiro
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O Museu Energisa recebeu o Prêmio Mario Bhering de Preservação de Memória, na última quinta-feira, 25 de outubro, na categoria Institucional, que reconhece as boas práticas de preservação de memória no setor de energia elétrica. Parte integrante da Fundação Ormeo Junqueira Botelho (FOJB), a entidade foi representada no evento pela presidente da Fundação, Mônica Botelho e o diretor do Museu, Marco Andrade.
O Grupo Energisa tem mais de 100 anos e muita história para contar. A Fundação Ormeo Junqueira Botelho (FOJB) mantém viva e atuante esta trajetória de sucesso há mais de 30 anos de atividades. E foi este histórico de boas práticas na preservação da memória do setor elétrico no país que o Centro da Memória da Eletricidade no Brasil, responsável pela premiação, reconheceu na empresa que desde os tempos de Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, mantém este trabalho de preservação.
"O Museu é um exemplo a ser seguido por todas as empresas do setor elétrico brasileiro e, por este motivo, entendemos merecer o reconhecimento", disse o presidente do Centro da Memória, Augusto Luis Rodrigues. Para Monica Botelho, presidente da FOJB, "a noite foi de muita emoção. Uma honra receber o Prêmio e uma alegria enorme pelo reconhecimento de estarmos cumprindo o nosso papel", disse.
A premiação foi recebida durante o Encontro Internacional sobre Preservação de Memória no Setor de Energia Elétrica – Preserva.ME 2018, realizado anualmente pelo Centro da Memória da Eletricidade no Brasil no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro. O Preserva.ME é o principal evento de preservação de memória do setor, reunindo profissionais e estudantes das áreas de História, Museologia, Arquivologia e Biblioteconomia de todo o país.
Este ano, na quarta edição do Encontro Internacional, o Preserva.ME trouxe 11 palestras, abordando diferentes questões da área de preservação histórica em instituições de ciência e tecnologia, desenvolvidas sob o tema "Museus: novas experiências e reflexões".
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Uma das apresentações foi do cataguasense Marco Andrade, coordenador cultural da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e do Museu Energisa em Cataguases. Com o tema ‘A energia que nos move’, ele abordou as experiências no desenvolvimento de projetos educativos e culturais que buscam a interatividade entre Museu e comunidade, identidade e pertencimento e memória e conhecimento nas cidades da região da Zona da Mata Mineira. (Fotos cedidas pela Assessoria de Comunicação da Energisa Minas Gerais)