Situação de atendimento no Hospital de Cataguases está sob controle até segunda-feira, 28
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O Hospital de Cataguases divulgou uma Nota Oficial na tarde desta sexta-feira, 25 de maio, sobre os impactos que está sentindo em sua rotina diária em decorrência da paralisação dos caminhoneiros. Apesar do problema, aquela instituição afirma, através de seu provedor, Wilson Crepaldi Júnior, o Bill, que a situação está sob controle até a próxima segunda-feira, 28. Mesmo assim, afirma o texto, "todas as medidas de gestão possíveis de serem realizadas pela Instituição para garantir a assistência estão sendo tomadas".
Por causa da paralisação dos caminhoneiros o Hospital está com dificuldade em receber determinados produtos e manter os estoques de remédio, alimentos, suprimentos, dentre outros. Segundo a Nota, "os fornecedores de gases medicinais já alertaram sobre o risco na produção e distribuição dos produtos", e o transporte de pacientes também poderá ser afetado em decorrência da falta de combustíveis na cidade. Há uma preocupação maior com o fornecimento de oxigênio para pacientes, disse uma fonte ouvida pelo Site.
Diante da realidade atual, a direção daquele Hospital revela estar envidando todos os esforços visando garantir a assistência a toda população das cidades que atende, mas alerta que na hipótese de prolongamento da greve dos caminhoneiros, medidas de emergência serão tomadas sem, no entanto, especificar quais seriam.
ENERGISA: A Energisa Minas Gerais, distribuidora de energia elétrica em Cataguases e nas cidades da região também está adotando medidas preventivas por causa dos reflexos da greve dos caminhoneiros. O objetivo, segundo aquela empresa, é manter o atendimento prioritário e amenizar os problemas de deslocamento de suas equipes. Veja o texto na íntegra abaixo.
"Diante da greve dos caminhoneiros, que se estende por todo o país e afeta diversos setores com a falta de combustível, a Energisa informa que está atuando para minimizar o impacto para a população. A paralisação pode afetar diretamente a operação da empresa, principalmente o deslocamento das equipes para atendimento. As equipes já estão sendo priorizadas para as situações críticas ou que envolvam algum tipo de risco à segurança dos consumidores. Entre as medidas já colocadas em prática para amenizar os problemas de deslocamento estão a solicitação de prioridade no abastecimento dos veículos e reforço de comunicação para clientes emergenciais."
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