A Energisa Minas Gerais vai investir este ano R$ 71 milhões na sua área de atuação, volume 24% maior do que o montante aplicado em 2016. As prioridades serão garantir mais confiança, tecnologia e qualidade do serviço prestado aos seus clientes, a exemplo da segunda subestação de Manhuaçu e região, que foi entregue à população no dia 6 de março deste ano. Hoje, a Energisa Minas Gerais tem aproximadamente 439 mil clientes, em 65 municípios de Minas e um no Rio de Janeiro (Sumidouro).

Os investimentos garantirão maior oferta de energia e um fornecimento cada vez mais confiável para a área de concessão da Energisa Minas Gerais, trazendo benefícios diretos aos clientes e ao estado. "Temos um compromisso com o desenvolvimento da região e com o bem-estar dos clientes. Os investimentos tendem a melhorar a confiabilidade do fornecimento de energia. Nosso objetivo é melhorar continuamente a qualidade dos serviços, contribuir cada vez mais para o crescimento da região e prover condições para o desenvolvimento sustentável da nossa área de concessão em Minas Gerais", ressalta Eduardo Mantovani, diretor-presidente da distribuidora. 

O consumo de energia elétrica na região ao longo do ano passado foi de 1.459 GWh, redução de 6,2% em relação a 2015, impactado pela classe industrial. A classe residencial, que representa 33,8% do mercado total no estado, teve crescimento de 1,3% no consumo. Já a industrial, com participação de 27,3% no mercado local, registrou redução de 20,6%.

 

Com foco em projetos que visam ao aprimoramento da qualidade dos serviços prestados e a satisfação dos seus clientes, a Energisa Minas Gerais garantiu, em 2016, 99,88% de disponibilidade de energia. Quanto aos indicadores que medem a qualidade do fornecimento, o DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) foi de 10,35 horas do total de horas do ano e o FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) foi de 7,16 vezes no mesmo período. 

A Energisa também atuou de forma intensa no combate às perdas de energia – ou seja, os "gatos" de luz. Em 2016, por meio de fiscalizações das ligações nas unidades consumidoras, foram encontradas 768 irregularidades em Minas, o que totalizou mais de 2.537 milhões de kWh em energia não medida, representando a recuperação de um valor de R$ 855 mil em benefício dos clientes regulares. Destas 768 irregularidades, 502 são consideradas fraudes e/ou furtos, conhecidos como "gatos". "Levamos o combate ao furto extremamente a sério e buscamos desenvolver cada vez mais tecnologias que identifiquem e inibam o ‘gato’. Isso porque ele prejudica a todos: a população, o governo e a empresa. Todos pagam a conta pelo furto", afirma Mantovani.