A Gêrência Regional de Saúde de Leopoldina afirmou que Cataguases não registrou nenhum caso de febre amarela até o momento
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A confirmação feita nesta terça-feira, 7 de março, pela Gerência Regional de Saúde de Leopoldina (GRS), de um caso de febre amarela em um macaco encontrado morto no bairro Três Cruzes, naquela cidade, em janeiro último, está restrita àquele município. Cataguases, de acordo ainda com aquela instituição, não registrou até o momento, nenhum caso da doença, salientou Aline Santos de Almeida (foto abaixo), diretora da GRS.
Apesar de Cataguases não ter nenhum caso de Febre Amarela, Aline revela que a vacinação contra a doença continua sendo realizada "normalmente" no posto próximo ao Hospital de Cataguases e aconselha a população a atualizar o cartão de vacinação. Ela ressalta que este cartão é "um documento de saúde, como outro qualquer e as pessoas devem guardá-lo em local de fácil acesso para poderem utilizá-lo sempre que necessário, como neste momento", disse. E tranquiliza a população dizendo que diante do quadro de normalidade em Cataguases, "não há motivo para preocupação, os procedimentos continuam os mesmos", completou.
Em seu informe sobre a causa da morte do macaco em Leopoldina, a GRS também revela que o animal não transmite a doença para humanos. "...ele é apenas o nosso termômetro para a constatação da circulação do vírus. Nosso grande desafio é a eliminação do Aedes aegypti, o qual é o transmissor da doença. Portanto, a eliminação do Aedes continua sendo de responsabilidade de todos nós", afirma o texto. Há ocorrências de que macacos estariam sendo mortos deliberadamente por, supostamente, serem transmissores da doença em humanos o que motivou a GRS a fazer este esclarecimento. (Foto principal: Júlio César Cabral/O Vigilante Online)
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