O médico neurocirurgião, Diego Daibert, explica sobre como pretende desenvolver seu trabalho na microrregião
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Uma reunião realizada na tarde desta segunda-feira, 6 de março, na Gerência Regional de Saúde, em Leopoldina, tornou mais próxima a possibilidade da microrregião de Cataguases contar com os serviços de um médico neurocirurgião. O evento contou com a participação da diretora daquela autarquia, Aline Santos de Almeida, prefeitos e secretários de saúde de diversos municípios, equipe do Consórcio Intermunicipal de Saúde União da Mata (CISUM), o vereador de Cataguases, Vinícius Machado, além de representantes do Hospital de Cataguases, Casa de Caridade Leopoldinense, Hospital São Salvador de Além Paraíba e do médico neurocirurgião Diego Daibert Salomão de Campos, que está se propondo a prestar o serviço na região.
Mais tarde o assunto foi discutido durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Cataguases, que tem no vereador Vinícius Machado, um dos maiores incentivadores para que a cidade volte a ter um neurocirurgião. Acostumado a socorrer pessoas em situações graves e muitas delas necessitavam deste profissional, Vinícius disse que Cataguases não pode perder esta oportunidade. "Por isso estou acompanhando de perto este assunto desde o início", revelou, e foi o único vereador cataguasense presente à reunião em Leopoldina. À noite, na Câmara, propôs aos colegas, como forma de ajudar o município a custear este profissional, que parte dos recursos destinados ao Legislativo, mensalmente, sejam devolvidos ao Executivo para este fim.
Diego Daibert é leopoldinense e caso as negociações avancem e culminem na sua contratação, o provedor do Hospital de Cataguases, Wilson Crepaldi Júnior, já se manifestou dizendo que o Centro Cirúrgico e as instalações daquela Santa Casa, estarão com as "portas abertas" para recebê-lo. O Secretário Municipal de Saúde de Cataguases, Eliermes Teixeira, que também vem se esforçando para que este assunto chegue a bom termo, explicou que neste caso, Diego atenderia nos hospitais de Cataguases e de Leopoldina os pacientes das cidades da microrregião, com os custos divididos entre as prefeituras que compõem o CISUM em cotas proporcionais ao número de habitantes. As conversas continuam e não há uma data para uma definição sobre o assunto. (Fotos gentilmente cedidas pela assessoria do vereador Vinícius Machado)
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