Ao centro os candidatos Fernando Pacheco com Maria Cristina ladeado pelas lideranças do PP, Marco Aurélio (esquerda) e Marco Antônio de Souza (direita)
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Foi realizada nesta segunda-feira, 1º de julho, no Anfiteatro do Educandário Dom Silvério, em Cataguases, a Convenção do Diretório Municipal do PMDB para a escolha dos candidatos a prefeito, vice e chapa de vereadores, além de deliberar sobre coligações com outras legendas. Os membros do partido escolheram, por unanimidade, lançar candidatura própria recusando proposta feita por Sérgio Gouveia, o Filó, atual vice-prefeito, que defendeu união com outras siglas.
O Partido mais tradicional de Cataguases vai disputar as eleições de outubro próximo tendo o atual vereador, Fernando Pacheco Fialho, que já foi presidente da Câmara Municipal de Cataguases e secretário municipal de Fazenda e de Saúde, como candidato a prefeito. Sua companheira de chapa será Maria Cristina Peixoto Henriques, viúva do ex-prefeito Tarcísio Henriques. A escolha por uma chapa exclusivamente pemedebista, segundo explicou a própria Maria Cristina, tem como objetivo defender os interesses de Cataguases e a honra de seu marido.
O PMDB confirmou também, por aclamação, uma coligação com os partidos PP e Rede, mas deixou aberta a possibilidade de novas coligações conforme explicou seu presidente, José Henriques, "caso venham com propostas propositivas e que sejam do interesse de Cataguases", frisou. Ele defendeu a união interna do partido e disse que a legenda lança 13 candidatos a vereador, sendo que o PP terá 3, e o Rede 2 candidatos.
Em seu pronunciamento, Fernando Pacheco criticou os partidos que o procuraram com proposta de união com ofertas interesseiras, "um toma lá dá cá que nós não aceitamos". Segundo ele Cataguases precisa neste momento de uma "gestão de cunho econômico financeira séria e competente". Ele reiterou estar preparado para exercer o cargo de prefeito por sua experiência no serviço público, como secretário de duas das principais pastas da Administração Municipal e por sua atuação no Legislativo. E completou dizendo que Cataguases precisa de lutar pela decência, pela ética e apesar dos maus dizerem que não somos bons, nós sabemos que somos, por isso eles nos procuram propondo união", afirmou.
A candidata a vice-prefeita, Maria Cristina, fez questão de defender os princípios éticos do PMDB e a memória de Tarcísio Henriques. Segundo ela, o PMDB tem história de luta no município e quando "Tarcísio começou sua luta tinha cinco pessoas ao lado dele e ele sempre defendeu a honra e o ideal cristão ao fazer política. É isso que vamos continuar fazendo. Uma campanha limpa com propostas para o bem de Cataguases", destacou.
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