Em 12/07/2016 às 18h43 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Cinema e audiovisual tomam conta da cena cultural em Cataguases nesta semana

Começa a quarta edição do Festival Ver e Fazer Filmes que traz também discussões acerca da Cultura, Audiovisual e Educação

César Piva durante a abertura do Festival Ver e Fazer Filmes, na tarde desta terça-feira

César Piva durante a abertura do Festival Ver e Fazer Filmes, na tarde desta terça-feira

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Teve início nesta tarde de terça-feira, 12 de julho, no Centro Cultural Humberto Mauro, o 4º Festival Ver e Fazer Filmes. Iniciativa do Polo Audiovisual da Zona da Mata e da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, o evento foi aberto por César Piva, presidente do Instituto Fábrica do Futuro, pelo ator cataguasense, Marco Andrade, representando a Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, o cineasta Marcos Pimentel e por Gilca Napier, diretora da Fundarte de Muriaé.

César Piva lembrou que durante estes dias de Festival serão inaugurados outros três cineclubes na região ampliando o projeto que começou em Cataguases com a inauguração dos cineclubes Stela Perez Botelho, no Museu Energisa e o da Escola Marieta Soares Teixeira. De acordo ainda com Piva, a retomada do Festival Ver e Fazer Filmes deve-se ao sucesso que fez em suas primeiras edições, acrescentando que em 2017 pretende reintegrá-lo com outros eventos da região. 

imageMarco Andrade completou dizendo que o Polo Audiovisual tem muito a fazer "e acontecer" e que é uma questão de tempo. Gilca Napier, por sua vez, revelou o orgulho de Muriaé participar "deste grupo produtor de cultura" e reiterou que o Polo trabalha "sem pressa mas com os pés na realidade". Por fim, Marcos Pimentel, revelou a apresentação de cinco curtas que serão exibidos ao final do evento e que foram selecionados através do edital regional e que receberam financiamento e apoio na sua produção.

imageA abertura do "Ver e Fazer", como é carinhosamente chamado o Festival, assim denominado porque seus participantes literalmente produzem um filme de curta metragem enquanto ele acontece, foi também um momento de reflexão e debate com a Jornada Humberto Mauro de Cinema e Educação. O evento contou com a presença do superintendente regional de ensino de Leopoldina, Sidilúcio Ribeiro Senra, e também de Gilvan Rodrigues, da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais; Erick Krulikowski, representando o i-Setor; Bernardo Mata Machado (foto ao lado) – Vice-Presidente da Fundação João Pinheiro e Paulo Tadeu Arantes, professor da Universidade Federal de Viçosa, que fizeram palestras sobre Economia Criativa do Audiovisual, A Cultura e o Desenvolvimento em Minas Gerais, Economia Criativa, entre outros temas.

Esta noite o evento continua com a inauguração do Cineclube Conservatório Estadual de Música Theolindo José Soares com a exibição do longa metragem "O Menino no Espelho", de Guilherme Fiúza. Nos demais cineclubes da rede Escola Animada serão exibidos os curtas-metragens das edições anteriores do Festival Ver e Fazer Filmes. O evento continua até o dia 17 de julho, domingo, com uma extensa programação. Neste dia acontecerá a apresentação dos curtas produzidos através de seleção em edital aberto ao público e que selecionou cinco roteiros. A entrada será gratuita respeitando a capacidade de acomodação do local, que é o Centro Cultural Humberto Mauro.

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Tags: cinema, audiovisual, ver e fazer, festival, cultura,





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