Pimentel fez repasses de R$1,5 milhão a Cataguases além de doar prédio ao município
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O Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, esteve nesta manhã de quinta-feira, 23 de junho, em Cataguases, juntamente com três secretários de governo, quando inaugurou a quadra poliesportiva da Escola Estadual Astolfo Dutra, localizada no Bairro Dico Leite, e assinou convênios autorizando repasses de recursos para o município, além de efetivar a doação do prédio onde funcionou o Pronto-Socorro Municipal para que seja transformado em um Centro Oncológico.
Alunos da Escola Astolfo Dutra apresentaram uma coreografia de uma canção da dupla sertaneja Jorge e Mateus em homenagem a Minas Gerais. Em seguida, Fernando Pimentel descerrou a placa de inauguração da quadra poliesportiva da escola e assinou dois convênios; o primeiro repassando R$300 mil reais para o município adquirir massa asfáltica para o recapeamento das ruas da cidade, e outro destinando R$1,2 milhão de reais para a compra de uma Patrol, um caminhão pipa e outro basculante que serão utilizados pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos. Na sequência, o governador assinou a doação do imóvel ao lado da Secretaria Municipal de Saúde para seja instalado um Centro Oncológico.
O prefeito Cesinha Samor fez um pronunciamento destacando as conquistas e não hesitou em dizer que o projeto de construir um Centro Oncológico no antigo Pronto-Socorro será a maior obra de seu governo. Ele também criticou o fato de a Prefeitura não ter até hoje uma Patrol para realizar os serviços, e lembrou que assinatura de um dos convênios repara uma dívida do Governo de Minas com Cataguases que chegou a assinar o mesmo convênio há cerca de dois anos mas não repassou os recursos."Hoje, o dinheiro está na conta e neste momento, lá na prefeitura, estamos realizando a licitação para a aquisição destes veículos", salientou.
O governador Fernando Pimentel, começou seu pronunciamento elogiando a sinceridade de Cesinha e dizendo que ele conseguiu reunir na cidade três secretários de governo. Citou as dificuldades vividas por sua administração "que passa aperto até para pagar a folha em dia e quando sobra a gente vem aqui repassar alguns recursos", disse. E lembrou a situação atual do país em que chamou de "justiçamento", onde a onda de denúncias da qual ele citou ser vítima, acaba invertendo a ordem. "Quem acusa não tem mais que provar, basta um delator qualquer dizer algo para o acusado ter que provar sua inocência. E aí, até você ser inocentado, lá se vão dois, três anos e tudo o que você consegue é uma nota de pé de página no jornal", finalizou, agradecendo a todos a presença.
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