Em 23/02/2016 às 12h20 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Suspeito de assassinar e enterrar taxista de Miraí é condenado a mais de 29 anos de prisão

O "Pastor", como é conhecido, foi condenado por latrocínio, pela morte de José Ari, ocorrida há cerca de um ano

O "Pastor", como é conhecido, foi condenado por latrocínio, pela morte de José Ari, ocorrida há cerca de um ano

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Em menos de um ano, foi a julgamento e condenado pela justiça o réu Clayton de Oliveira Correa, 39 anos, acusado de envolvimento na morte do taxista de Miraí, José Ari Moreira da Silva, 62 anos, que teve o corpo encontrado enterrado, próximo ao local onde foi localizado o seu carro, em um terreno no final bairro Vale do Castelo, em Muriaé, na manhã de sábado, 18 de abril de 2015. O acusado foi condenado a uma pena de 29 anos e seis meses de prisão por latrocínio, assalto seguido de morte.

Conhecido como "Pastor", Clayton foi preso pela Polícia Civil na manhã de terça-feira, 28 de abril, em um ônibus que estava na rodoviária do município de Caratinga, vindo de Eunápolis, na Bahia. Ele é morador do bairro Santo Antônio, e acusado de participação no latrocínio que tirou a vida do taxista, juntamente com dois adolescentes. Um deles foi apreendido e acautelado em Juiz de Fora, de onde está foragido e o outro continua em liberdade.

De acordo com a apuração da Polícia Civil, "Pastor", juntamente com os adolescentes solicitaram a "corrida" do ponto de táxi situado na rodoviária de Miraí com destino a Muriaé na noite de 14 de abril. Na estrada ele foi rendido pelos autores e levado até o local onde foi espancado, teve seu dinheiro e celular roubados e depois, como narrou um dos adolescentes em seu depoimento, foi atingido por pedradas e quando perdeu os sentidos, eles cavaram um buraco e enterraram Ari Moreira sem saber se ele estava morto.

imageSeu carro foi localizado na manhã seguinte após denúncia anônima ao número 190 da Polícia Militar. Estava trancado em uma área de despejo e desaterros, próximo a um curral, no bairro Alto do Castelo, em Muriaé. Dentro do veículo foram encontrados vestígios de sangue. As buscas continuaram e a família do taxista chegou a oferecer recompensa a quem repassasse informações concretas sobre o paradeiro de José Ari. 

Na manhã de sábado, 18, seu corpo foi encontrado enterrado a cerca de 50 metros de distância de onde o carro fora localizado. No dia anterior, por iniciativa da família, uma retroescavadeira havia revirado a terra no local. Quando o trabalho de escavação recomeçou o corpo de José Ari foi encontrado pouco minutos depois.(Foto: Interligado Online)
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Fonte: Interligado Online

Tags: taxista, latrocínio, homicídio, assassinato, morte





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