Em 11/09/2015 às 16h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Joaquim Branco lança livro contando a história dos primórdios de Cataguases

Concorrida noite de autógrafos marcou o lançamento deste que é o trigésimo quarto livro do autor cataguasense. A obra tem ilustração de Glória Barroso

Joqauim Branco e Glória Barroso, durante o lançamento de seu livro na noite de sábado, 5 de setembro, na Chácara Dona Catarina

Joqauim Branco e Glória Barroso, durante o lançamento de seu livro na noite de sábado, 5 de setembro, na Chácara Dona Catarina

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Um grande público prestigiou o lançamento do livro "Pequena História da Fundação de Cataguases", do escritor cataguasense Joaquim Branco, no sábado, 5 de setembro, na Biblioteca Municipal da Chácara D. Catarina. A obra discorre sobre fatos que marcaram os primórdios de Cataguases, quando ainda faziam parte do município várias cidades de hoje, como Itamarati de Minas, Laranjal, Santana de Cataguases, Miraí e Astolfo Dutra. É uma oportunidade para aqueles que queiram conhecer a história de Cataguases através de uma leitura leve e texto muito bem cuidado.

Conforme destaca Joaquim Branco, o livro leva ao leitor "os primeiros e mais importantes episódios de nossa história, desde a existência das povoações indígenas da região, a vinda dos aventureiros à procura de pedras preciosas, dos primeiros militares, bem como o assentamento da vila, os festejos comemorativos, a chegada do trem, a construção dos prédios municipais, as eleições e muitos outros".

imageSobre o trabalho de formulação da obra recém-publicada, o autor ressalta a parceria com Glória Barroso que ilustrou a história com seus desenhos, contribuindo para o prazer da leitura. De acordo com Joaquim Branco, além do colorido das ilustrações, este livro, que tem muito de História, "não ficaria completo sem alguns momentos literários, nas descrições, nos traços de personagens e em certas passagens que pedem mais do que a simples sequência dos fatos". Por isso, o escritor trabalhou com Literatura e História lado a lado. 

"Sou um escrevinhador da província que tenta fazer algo que valha a pena e tenho minhas dúvidas. Por outro lado, não escrevo por diletantismo e sim porque sinto uma necessidade interior (se é que posso dizer isso). As ideias estão no ar. Aproveita quem quer e pode. Quanto à lição que eu tenha aprendido, a gente sempre aprende com tudo que passa ao redor. Por exemplo, eu nunca espero nada quando vou lançar um livro. Tudo que vier é lucro, no amplo sentido da palavra: a aproximação com as pessoas, saber o que elas pensam, ouvir bem mais do falar, deixar que as boas coisas aconteçam etc", sublinha Joaquim Branco, depois de ter publicado o seu 34º livro.

A noite de autógrafos contou ainda com a participação da equipe do Prolet da Secretaria Municipal de Educação. O poema "Meia Pataca", de Francisco Inácio Peixoto, foi interpretado por Cíntia Andries; "Meia Pataca, de Martins Mendes, por Flávia Carias; "Cataguazes, 1800", de Glória Barroso, foi declamado por Cacati; "As Cidades", de Henrique de Resende, ganhou interpretação de Norma; "Meia Pataca", de Guilhermino César, teve declamação de Milena e "A Chegada", de Joaquim Branco, foi interpretado por Cacati.

Veja mais fotos do lançamento na galeria abaixo.

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Autor: Paulo Victor Rocha

Tags: livro, Joaquim Branco, Pequena História, Fundação de Cataguases





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