Carolina Damasceno é a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.
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Cataguases realiza, nesta quinta-feira, 27 de agosto, sua 3ª Conferência Municipal de Política para as Mulheres, que tem como objetivos fortalecer a Política Nacional para as Mulheres, eleger a delegação que representará o Estado de Minas Gerais na Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres e discutir diretrizes de políticas públicas para as mulheres em âmbito estadual, de forma a avaliar e revisar o Plano Estadual de Políticas para as Mulheres de Minas Gerais.
O evento acontece a partir de 12h30, no Salão Paroquial da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, localizada na Rua Tenente Luiz Ribeiro, Vila Domingos Lopes, onde deverão comparecer Isabel Lisboa e Rita Calazans, respectivamente superintendente de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres de Minas Gerais e secretária de Políticas Públicas para Mulheres do PT, conforme destaca Ana Carolina Damasceno, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.
Com o tema central "Mais direitos, participação e poder para as mulheres", a Conferência Municipal de Política para as Mulheres, em Cataguases, terá como eixos de discussão a "contribuição dos conselhos de direitos da mulher e dos movimentos feministas e de mulheres para a efetivação da igualdade de direitos e oportunidades para as mulheres em sua diversidade e especificidades: avanços e desafios"; as "estruturas institucionais e políticas públicas desenvolvidas para as mulheres no âmbito municipal, estadual e federal: avanços e desafios"; o "sistema político com participação das mulheres e igualdade: recomendações"; bem como o "sistema Nacional de Políticas para as Mulheres: subsídios e recomendações.
Segundo ressalta a presidente do Conselho dos Direitos da Mulher de Cataguases, a expectativa é a de que sejam realizados debates positivos e formuladas propostas relevantes para melhorar a vida das mulheres. "As conferências municipais são muito importante para que haja uma discussão entorno das políticas públicas vigentes e de propostas para que sejam criadas novas políticas que atendam as demandas das mulheres. São ações democráticas de controle social", finaliza Ana Carolina. (Foto: Paulo Victor Rocha)
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