O Esporte Clube Laranjal vai jogar a grande final em casa como favorito ao título
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Neste domingo, 31 de maio, às 10 horas, em Leopoldina, no Estádio Guanahyro Fraga Mota, se enfrentaram Ribeiro Junqueira x Esporte pela partida de ida das finais da Copa dos Campeões organizada pela Liga Esportiva de Cataguases (LEC). Um público sensacional, de aproximadamente três mil espectadores, assistiu a um jogo de tirar o fôlego, que teve como aquecimento um lindo espetáculo da torcida do Dragão da Zona da Mata com foguetes, bateria, fumaça colorida e a execução do Hino Nacional Brasileiro. Vale constar também a invasão vermelha prometida e consumada pela torcida de Laranjal.
Primeiro tempo equilibradíssimo com as defesas sobrepondo aos ataques com destaque para o lado esquerdo do ataque do Ribeiro com Nil, Jorge Luís e Jéferson e pelos visitantes Robinho, Iago e Fidélis, mas nada de gols. Veio a etapa complementar e o técnico Luciano tirou os alas Arthur, que já tinha cartão amarelo, e Victor que pediu substituição, e colocou Humberto, na lateral, e Diego Papito, de volante, e quando a equipe visitante começava a ocupar o meio campo, tomou o gol aos 18 minutos, com Jorge Luís (que jogador!), numa tabela pelo meio da área onde o camisa 10 teve tranquilidade, consciência e categoria para fuzilar o até então intransponível arqueiro Bernardes, que nada pôde fazer.
Torcida em delírio dos anfitriões com o gol e muitas substituições com a providencial entrada de Jessé, jogador do Sampaio Correia, da 2ª Divisão Carioca, que deu mais movimentação, escorou um escanteio perfeito na cabeça de Ronan, um predestinado. O mesmo Ronan, que na primeira partida das semifinais fez o gol da vitória do Esporte sobre o Ideal, e na segunda contra o mesmo adversário salvou um gol em cima da linha.
Explosão vermelha desta vez do outro lado do estádio com a torcida do Esporte indo à loucura. No final do tempo regulamentar pressão de lado a lado, mas o placar ficou mesmo no 1 x 1. Promessa de uma finalíssima sensacional em Laranjal no próximo domingo as 14:30 h. Em caso de novo empate, decisão nos pênaltis.
Arbitragem: Mais uma vez perfeita, tranquila sob a responsabilidade deste "monstro" chamado Hélvio Carlos Sipião. Auxiliado por Aderli Ferreira e Felipe Simões que o acompanharam de modo exemplar. Rigorosamente, nenhuma reclamação, nem de torcedores ou atletas. Têm tudo para apitarem novamente a finalíssima.
Renda e público não foram informados oficialmente.
Ribeiro: Mário Jr., Rafael, Pierre, Marcão e Nil, Riquinho, Leomir, Renan (Michel Giela) e Jorge Luís, Jéferson (Celsiney) e Hudson (Fred Almeida) - Técnico: Merica Ferreira
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