Em 08/03/2015 às 08h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

"O mar de outrora & poemas de agora" é o novo livro de Ronaldo Werneck

O escritor cataguasense fará o lançamento de sua mais nova obra dia 14 de março, às 19 horas, no Café do Museu, e terá também exposição de fotos

Capa do livro que Ronaldo Werneck vai lançar em Cataguases no próximo dia 14

Capa do livro que Ronaldo Werneck vai lançar em Cataguases no próximo dia 14

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No próximo dia 14 março, a partir de 19 horas, o mar chega enfim a Cataguases – e banha o Café do Museu, na Avenida Astolfo Dutra. Ali Ronaldo Werneck irá lançar seu mais novo livro, o mar de outrora & poemas de agora. Na mesma noite, o poeta abre exposição de fotos & textos com o mar flagrado na Bahia, em Pernambuco, no Rio e na Isla Negra, no Chile. E também filme sobre seu poema o mar em mim. Nunca o Café do Museu esteve tão poeticamente à beira mar. 

O novo livro de Ronaldo Werneck já surge com elogios de vários leitores, da crítica, de poetas, escritores, cineastas e até do novo Secretário de Cultura de Minas Gerais, Angelo Oswaldo. Foi também indicado recentemente pelo Jornal Rascunho, de Curitiba, um dos mais importantes veículos literários do país: "Livro de poemas dividido em duas partes, que conta com fotos de Patrícia Barbosa e do próprio autor. A primeira parte, O mar de outrora, tem o mar como ponto de partida, para então cair em reflexões acompanhadas de referências, requintadas com um toque de francês. Na segunda parte, Poemas de agora, os textos foram escritos em Paris, no Rio de Janeiro, Nova York, Chile e outros lugares, trazendo linhas ora bem-humoradas, ora reflexivas".

Diz o próprio Werneck em seu texto-introdução: "Mar onde jaz sal e sol, céu tombado. O mar onde me aprofundar. Vertente, voragem, vértice, vórtice, vertigem. Mosaico de memórias, nele nado. La mer mêlée au soleil, o mar lambuzado de luz, de tarde e eternidade, o mar que Rimbaud me roubou. Nele nado. O mar ao qual novamente retorno e retomo nesse longo poema que ficou meio perdido em meu livro minas em mim e o mar esse trem azul. Minas-mar-memória. O mar e seus tropeços, o mar-em-mim e seu recomeço. Minas marejando, ritornelo, delta, infância. O mar que não era mar levou-me ao mar de papel, mar da memória, mar-palimpsesto. De quebra(mar) alguns novos poemas que bateram na areia. Essa é minha praia". 

imageALGUNS COMENTÁRIOS 
"O seu mar é como o céu de Ma (r) llarmé: palavras criadas pelas espumas à maneira das constelações. Mar de outrora, aurora de ouro dos poemas de agora, de mim/Minas, do Pomba, de Mar de Espanha, que as ninfas e sereias o acompanhem sempre, iluminando a nau da poesia por mares nunca navegados". 
Angelo Oswaldo,  atual Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais – BH 

"O texto de introdução de seu novo livro, escrito por você, é magistral. E há dois poemas, que suponho novos em folha, em plena forma. Parabéns".
 Geraldo Carneiro, poeta e autor de novelas, TV Globo – Rio. 

"O ápice de sensibilidade poética e refinamento literário revelados em seu mar de outrora & poemas de agora como que abriu um portulano ante meus olhos e me conduziu ao profundo mar do Pomba e à universal Cataguases. Passei horas a ver as fotos e a lê-lo e relê-lo. Agradecendo pelos momentos de leitura tão agradável que me proporcionou, cumprimento-o pela admirável amplitude/altitude literária por você alcançada".
 José Luiz Fernandes, cataguasense residente em Niterói

"Acabo de ler, com o maior prazer, o seu o mar de outrora & poemas de agora, belo livro, bem diagramado e ilustrado com belas fotos. Claro, vindo de você, somente poderíamos encontrar as vanguardas em todas as suas modernidades, a par do poema-palavra, da busca pela concisão, racionalidade maior do que a emoção. O mar, o céu, a paisagem das cidades e seus envolvimentos, poemas em movimento, muito bem elaborados por quem de direito e de merecimento" Miguel Jorge, poeta, Goiânia

"Ronaldo, acabei de ler o livro o mar de outrora & poemas de agora e ele é, como uma onda sobre várias ondas, bom demais. Tenho a impressão de que você atingiu o que se pode chamar de transgressão da potencialidade, tanto em termos poéticos quanto em de planejamento gráfico. O espejo de su corazón traduz a(s) dimensão(ões) da obra". 
Paulo Bastos Martins, cineasta e professor da Unicamp, Campinas
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Tags: livro, Ronaldo Werneck, poesia, poeta, lançamento,Café





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