Árvore caiu sobre o refeitório e cantina da Escola Marieta Soares Teixeira
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A Escola Estadual Marieta Soares Teixeira, em Cataguases, foi vítima de um assalto e das intempéries da natureza nos últimos dias de 2014. No sábado, 27 de dezembro, possivelmente à noite, roubaram cerca de 50 metros de fio da rede elétrica da quadra poliesportiva coberta que está sendo construída no local, com recursos estaduais e federais. E no fim da tarde desta terça-feira, 30, ventos fortes danificaram parte do refeitório e da cantina da escola.
O forte temporal que caiu naquele dia, com vendaval danificaram pelo menos oito árvores que ficam no pátio externo do Polivalente. Arrancada pela raiz, uma delas caiu sobre a instituição e quebrou telhas entre a cantina e o refeitório. Segundo o diretor João Dioni Sarquer Augusto, "a Defesa Civil foi acionada e ficou de fazer a retirada da árvore que tombou nesta tarde de quarta-feira, 31". Dione destacou que o fato foi um alerta para que sejam efetuadas podas nas árvores existentes dentro da área da escola.
"Nossa providência agora é fazer o ofício, encaminhar ao IEF e à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, para que seja feita uma poda generalizada, o mais depressa possível, inclusive retirando algumas árvores que, por causa da idade, já estão em condições de risco de queda", ressaltou o diretor da escola, lembrando que os danos causados no telhado da instituição aparentemente não são grandes e poderão ser resolvidos com recursos de manutenção e custeio da própria instituição.
Sobre os prejuízos com o furto de parte da rede elétrica da quadra, Dione lembrou que a responsabilidade é da empresa construtora, porque a obra ainda não foi entregue à escola. "Fiquei sabendo desse roubo através do construtor Sérgio e imediatamente compareci ao local, acionando a Polícia Militar. Lá foram encontradas algumas embalagens de produtos industrializados e um resto de cigarro que aparenta ser de maconha", contou o diretor, reiterando que outro furto de fios elétricos na quadra da escola já ocorreu no passado.
Para evitar que situações como essa se repitam nas dependências da instituição, Dioni espera a liberação de verba que possibilitará instalar um sistema de monitoramento por câmeras. "O recurso ainda não foi depositado na conta da escola, mas já está previsto em termo de compromisso com o governo", revelou o diretor. (Fotos: Paulo Victor Rocha
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