A casa onde aconteceu a tragédia: três corpos encontrados e muito sangue
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Uma tragédia ocorrida na madrugada de sábado para domingo chocou a região de Carangola. José Lopes de Araújo, 54 anos, é suspeito de assassinar com golpes de enxadão e facadas a sua companheira, Maria da Penha Amorim Mendes, 43, a filha dela Ana Cláudia Amorim Mendes, que era deficiente física e tinha 22 anos de idade, além do filho caçula, de 18 anos, Claudimar Amorim Mendes. As informações são do site do jornal O Combatente, de Carangola, parceiro do Site do Marcelo Lopes.
Segundo os vizinhos, na noite de sábado, ouviram gritos de uma suposta briga na casa em que moravam José Lopes (foto abaixo), a mulher e os filhos. Pouco depois, o ambiente ficou novamente em silêncio. Na manhã desta segunda feira, 24 de novembro a casa continuava sem movimento, o que despertou a curiosidade dos vizinhos que foram até ao portão chamar o proprietário. Como ninguém os atendeu, um grupo deles foi até o muro do quintal e entrou no imóvel e deparou com os três corpos caídos e muito sangue no chão. Um dos vizinhos, então, chamou a Polícia Militar que compareceu ao local.
Logo depois, uma equipe de investigadores da Polícia Civil de Carangola e a perícia técnica de Muriaé estiveram na casa onde realizaram o trabalho de praxe. No final da manhã os corpos foram liberados para o Instituto Médico Legal de Muriaé onde estão sendo necropsiados e posteriormente serão liberados para sepultamento.
A Polícia Civil revelou que parentes das vítimas residem em Alto Jequitibá, onde, aliás, as vítimas residiram até cerca de cinco meses quando se mudaram para Carangola. Já o suspeito do crime teria vindo de Ubá na mesma data. Ainda de acordo com informações preliminares da Polícia Cívil de Carangola, o veículo Gol, usado pelo suspeito de ter praticado o triplo homicídio, foi visto sendo abastecido em um posto de combustível por volta das 2h30min de domingo.
As Polícias Civil e Militar estão à procura dele e pede ajuda da população que pode passar qualquer informação sobre o paradeiro de José Lopes de Araújo pelos telefones 190 ou 197. (Fotos gentilmente cedidas pelo jornal O Combatente)
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