Em 13/11/2014 às 16h10 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Cesinha é agredido na "Boca Maldita" e revida dando socos em seu agressor

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O prefeito de Cataguases Cesinha Samor foi agredido no começo da tarde desta quinta-feira, 13 de novembro, enquanto conversava com outras pessoas na "Boca Maldita", parte alta do Calçadão, que fica na região central da cidade. Cesinha, revidou a agressão e quando estaria batendo no seu oponente, as pessoas que o acompanhavam apartaram a confusão que se estabeleceu. Ele falou com a reportagem do Site do Marcelo Lopes, com exclusividade, em seu gabinete menos de uma hora depois do ocorrido.

A reportagem do Site do Marcelo Lopes conversou com o prefeito em seu gabinete, por volta das 14h30min. O prefeito não se machucou nem trazia marcas no rosto nem no corpo por causa da agressão. Ele contou ao Site que estava em seu horário de almoço "e como sempre faço, fico uns minutos na Boca Maldita conversando com amigos e companheiros. Hoje estava com o vereador Serafim Spíndola, o Marco Antônio Baiano e o Silas, da loteria, quando, de repente, o Fogão, se aproximou e, de propósito, esbarrou com força contra o meu corpo e imediatamente, me deu um tapa na orelha. Eu, na mesma hora revidei e lhe dei uns dois ou três diretos, porque ninguém faz isso comigo sem receber o troco", explicou Cesinha.

Quando o prefeito estava revidando a agressão, ainda conforme ele contou à reportagem, separaram a briga e ele, então foi para sua casa acrescentando não saber o destino de seu oponente. "Fogão" é o apelido de Antônio Francisco de Jesus, que foi vereador em Cataguases entre 1989 e 1992. Depois disso, exerceu outros cargos na prefeitura e atualmente está aposentado. Ele não foi encontrado pela reportagem para contar sua versão do episódio e também não deu entrada no Pronto-Socorro do Hospital de Cataguases até o fechamento deste texto.

Cesinha disse desconhecer os motivos que levaram Fogão a agredi-lo. "Não sei o que o teria motivado a fazer isso, porque há muito tempo não tinha contato com ele", explicou. Cesinha, porém, lembra que recentemente a esposa de seu agressor foi demitida da prefeitura, mas diz acreditar não ter sido este o motivo. O prefeito também disse ao Site que este episódio não vai impedi-lo de continuar frequentando a Boca Maldita. "Vou continuar indo lá no meu horário de almoço todas as vezes que quiser. Se acham que vão me intimidar com estas atitudes, estão enganados", completou.  Logo em seguida, o prefeito juntamente com o seu assessor Alex Carvalho e um advogado da prefeitura, orientados pelo Procurador Geral, Rafael Vieira, foram para a Delegacia de Polícia fazer um Boletim de Ocorrência.

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Tags: agressão - cesar samor - fogão





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