Cláudia Reis e Lívia Milane participaram da videoconferência
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O Ministério da Saúde, a fim de manter as Unidades Regionais e os municípios informados, está realizando uma ampla divulgação sobre a identificação de um novo vírus transmitido pelo mosquito do gênero Aedes. Trata-se da Febre do Chikungunya, uma doença semelhante à Dengue. No dia 11 de junho, três técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Cataguases, dos setores de Vigilância Epidemiológica e Controle de Endemias participaram de uma videoconferência na Gerência Regional de Saúde, em Leopoldina, organizada pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais.
Os mosquitos Aedes Aegypti e Aedes Albopictus são os principais vetores da Febre Chikungunya. O receio do Ministério da Saúde para a ocorrência da doença se dá devido ao fluxo de milhares de estrangeiros no Brasil, durante a Copa do Mundo. Os casos registrados até o momento são de pessoas de outros países como África, Ásia, Américas e Europa, a preocupação é a disseminação da doença, já que o mosquito transmissor é o mesmo da Dengue.
"Apesar de ser o mesmo mosquito transmissor, não há registros de Aedes Aegypti infectados pelo novo vírus em nossa cidade, até o momento", disse a Coordenadora de Epidemiologia de Cataguases, Lívia Milane. Os principais sintomas da Febre de Chikungunya são: febre alta, dor de cabeça, dores articulares e musculares. Em alguns casos as dores nas articulações podem se prolongar por muitos anos, podendo até tornarem-se crônicas.
Após a videoconferência a equipe que participou da reunião, composta por Cláudia Tartáglia Reis, Alencar Norte e José Luiz da Silva, replicou as informações obtidas com o Hospital Cataguases, com as Unidades Básicas de Saúde e com a Sociedade de Medicina e Cirurgia. A partir de agora serão monitorados no município, além do Aedes Aegypti, os índices de infestação pelo Aedes Almopictus.
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