Em 15/06/2014 às 08h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Modelo de lâmpada incandescente mais vendido sairá do mercado no dia 1º de julho

Nos supermercados de Cataguases, a lâmpada incandescente vem perdendo espaço gradativamente para as lâmpadas fluorescentes

A lâmpada incandescente vai começar a sair do mercado

A lâmpada incandescente vai começar a sair do mercado

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Conforme anunciado no final de 2010, as lâmpadas incandescentes de 60 Watts deixarão de ser vendidas a partir de 1.º de julho deste ano. Apesar de serem as mais vendidas no mercado brasileiro, Portaria Interministerial 1.007 determinou o fim da comercialização. Essas lâmpadas não atendem as regras fixadas pela portaria como os índices mínimos de eficiência luminosa e a potência elétrica consumida.

Elas não só deixarão de serem comercializadas como também produzidas. Aquelas incandescentes que atendem às características obrigatórias serão vendidas até junho de 2015. Mesmo assim, a substituição por outros modelos, como as lâmpadas de LED, deve ocorrer até 2016.

A Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilumi) explica que as incandecentes  de 40W e 25W também sairão do mercado consumidor em 2016. Só no ano passado, foram compradas 250 milhões de lâmpadas incandescentes.

imageEm Cataguases este modelo de lâmpada ainda é muito procurado pelo consumidor, porém, é cada vez maior, a procura pelas lãmpadas fluorescentes, cientificamente comprovadas serem mais econômicas e eficientes, além da relação custo-benefício ser muito maior, por causa de sua durabilidade. No Supermercado Morais, esta tendência já é uma realidade, conforme revela Gilmar Abranches de Morais, um dos sócios. Conforme revelou, as lãmpadas fluorescentes ocupam mais espaço nas prateleiras do que as incandescentes. ele também confirmou que a procura pela lãmpada incandescente vem caindo "consideravelmente". 

Economia financeira e ambiental
Qualquer lâmpada que substitua as incandencentes pode representar economia de até R$ 25 por ano. Elas podem ser compactas, incandescentes halógenas ou LED. Essas últimas, por exemplo, podem reduzir em até 80% no consumo de energia. No entanto, a economia não é só financeira, o Meio Ambiente também lucra com a troca. Os novos modelos têm menor produção de calor e de gás carbônico – que agrava o efeito estufa.

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) vai fiscalizar se os comerciantes obedecem a proibição.

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Fonte: Com informações da Confederação Nacional dos Municípios

Tags: lãmpada, incandescente, mercado, economia





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