A Polícia divulgou a foto e o documento falso usado pelo estelionatário
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A Polícia está à procura de um homem aparentando ter idade entre 55 e 60 anos que tentou nesta quarta-feira, 27 de novembro, se passar por Nivaldo Cipriano Gomes para receber a quantia em dinheiro de R$27.789,97 no Banco do Brasil. O montante é parte do benefício que Nivaldo tem a receber do INSS de um total de quase R$150 mil, segundo revelou a Polícia Militar que atendeu o caso.
O golpe só não deu certo por causa da experiência do funcionário que trabalha no caixa do banco que atendeu o estelionatário. Segundo informou a PM o homem chegou ao caixa com uma carteira de identidade em nome Nivaldo e que apresentava dois erros grosseiros. O primeiro é a inscrição "proibido plastificar", que não existe no documento original, e o segundo, a assinatura de Nivaldo em letra de forma, o que é proibido no documento.
Além disso, o estelionatário pediu para fazer o depósito do dinheiro em uma conta do Banco do Brasil na cidade de Imperatriz, no Maranhão, em nome de outra pessoa. O caixa também percebeu nele, ainda conforme relato dos policiais, um certo nervosismo durante a transação. Percebendo a situação estranha, o caixa deixou seu posto dizendo que iria confirmar o número da conta para completar a transferência e quando voltou o estelionatário havia ido embora.
O caso foi divulgado na tarde desta quinta-feira, 28, depois que o verdadeiro Nivaldo Cipriano Gomes compareceu à agência Cataguases do Banco do Brasil acompanhado de seu advogado e comprovou sua identidade. Não foi esclarecido como o estelionatário sabia que Nivaldo tinha recursos significativos a receber do INSS. Agora, a Polícia está à procura do farsante e pede àqueles que tiverem informações de seu paradeiro para avisar através do telefone 190.
Apreensão de droga - Também nesta tarde de quinta-feira, uma equipe da Polícia Militar em Cataguases, apreendeu na entrada de um beco no Bairro Leonardo, nove pedras de crack e um bucha de maconha, além de um aparelho celular e R$96,35 em dinheiro. Os policiais já tinham recebido denúncias de que o local estava sendo usado para a venda de drogas e montaram uma campana nas imediações onde puderam comprovar a existência do comércio ilegal que, conforme relataram os policiais, era praticado por dois rapazes, sendo que um deles tem passagem pela polícia por tráfico de drogas. Um menor que estava no local na hora da abordagem também foi apreendido por suposta participação no negócio.
Os três foram levados até o Posto Avançado da Polícia Militar anexo ao Pronto Socorro Municipal onde foi registrado o Boletim de Ocorrência e, em seguida, os detidos passaram por exame médico. Eles foram conduzidos posteriormente para a delegacia de plantão, em Leopoldina, onde serão ouvidos em depoimento pelo delegado de plantão. Ainda conforme os policiais que participaram da operação, a quantia em dinheiro apreendida foi recolhida entre os três detidos, em notas de pequeno valor, o que, de acordo com a PM é mais um indício de que foi obtido com a venda da droga.
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