Em 08/09/2013 às 20h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22
A Prefeitura de Recreio deu início recentemente, através do Serviço de Abastecimento de Água e Esgoto – SAAE - às obras que vão revitalizar a Estação de Tratamento de Esgoto – ETE daquele município, que fica no bairro Alto do Asilo. A obra foi realizada em 2001, durante o segundo mandato do atual prefeito, Ônio Fialho Miranda, o "Oninho", que voltou lá para ver de perto e avaliar o estado em que se encontra a ETE.
Acompanharam o prefeito na visita o Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano, Edinho; o diretor da SAEE, João Alcides Campos Ferreira, "Cide", além dos funcionários da ETE , Antônio José e Jovane. Além da limpeza nas instalalções da ETE, Oninho também determinou a abertura de uma rua que dê acesso à estação e também seja realizada a drenagem pluvial do local.
Segundo informou João Alcides, a previsão é de que até o final deste mês de setembro a ETE esteja funcionando. A Estação de Tratamento de Esgoto de Recreio é responsável pelo tratamento do esgoto produzido no Bairro Alto do Asilo estava inativa há, aproximadamente, quatro anos. Na avaliação do Prefeito Municipal, a reforma na ETE trará um "ganho enorme para o nosso meio ambiente e claro, para a comunidade do Alto do Asilo", analisou Oninho.
Saúde – O setor de Saúde em Recreio está implantando o Protocolo de Manchester como forma de definir prioridades no atendimento dos pacientes e, também, para seguir determinação do Ministério da Saúde. Neste sentido, o Pronto Atendimento Municipal e as Estratégias da Saúde da Família estão recebendo treinamento no Protocolo de Manchester por profissionais qualificados, revelou e Secretário Municipal de Saúde Ricardo Fialho Miranda e Brum.
O Protocolo de Manchester classifica, após uma triagem baseada nos sintomas, os doentes por cores, que representam o grau de gravidade e o tempo de espera recomendado para atendimento. Aos doentes com patologias mais graves é atribuída a cor vermelha, atendimento imediato; os casos muito urgentes recebem a cor laranja, com um tempo de espera recomendado de dez minutos; os casos urgentes, com a cor amarela, têm um tempo de espera recomendado de 60 minutos. Os doentes que recebem a cor verde e azul são casos de menor gravidade (pouco ou não urgentes) que, como tal, devem ser atendidos no espaço de duas e quatro horas.
O Secretário de Saúde, Ricardo Brum acredita que o novo sistema será mais eficiente. "Esperamos com isso priorizar o atendimento através de critérios clínicos, e não por ordem de chegada com a utilização de um equipamento chamado TRIUS. Vamos aumentar a eficácia do atendimento, detectar imediatamente casos graves, diminuir a ansiedade e aumentar a satisfação dos profissionais e usuários, com melhorias de relação interpessoais e padronização de dados para estudo e planejamento de ações", disse o Secretário.
Fonte: Assessoria de Comunicação da PMR