Em 11/07/2013 às 20h26 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

A música brasileira hoje e a do passado é debatida no Fórum Dissonâncias

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Começou agora a pouco (20 horas) a primeira noite do Fórum Dissonâncias que acontece no Centro Cultural Humberto Mauro. O evento é mais uma iniciativa do produtor Fausto Menta para o projeto Usina Cultural, com apoio da  Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e patrocínio da Energisa através da Lei de Incentivo a Cultura de Minas Gerais.

Aberto pelo escritor cataguasense, Marcos Vinicius Ferreira Oliveira, o Fórum começa discutindo  "um olhar sobre a Música Brasileira Contemporânea" que está sendo coordenado pelo jornalista e critico musical, Leonardo Lichote.  Participam do debate Hélio Flandres (músico), Plínio Profeta (músico e produtor), Rômulo Fróes (músico) e Ronaldo Evangelista (jornalista e crítico musical). Em sua primeira intervenção, Rômulo Fróes disse que tudo já foi feito em matéria de música brasileira. "Hoje é preciso se reinventar".

Hélio Flandres reconhece a dificuldade que a geração atual tem para ouvir e gostar de Cartola. "Para esta galera seria bom ouvir com a mesma atenção Cartola e as bandas atuais".  O respeito, porém, analisa ele, é comum tanto com relação às bandas atuais quanto a Caetano Veloso. Daqui a pouco acontece na Praça Rui Barbosa o show com a Banda Kashymir, encerrando a primeira noite do Fórum Dissonâncias.

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Tags: música brasileira - fórum dissonâncias - debate





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