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A Secretaria Municipal de Saúde de Leopoldina depois de detectar um número significativo de reclamações por falta de fita e aparelho para o teste de glicemia entre os diabéticos do município, reuniu sua equipe para descobrir o motivo das reclamações. Paralelamente, solicitou à Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais novos aparelhos e fitas para o teste de glicemia capilar (exame de glicose atraves da coleta de uma gota de sangue retirada do dedo) para pacientes cadastrados no SIGAF - Sistema Integrado de Gerenciamento de Assistência Farmacêutica - que já começaram a chegar.
Agora, a farmacêutica Josete Lavorato, da Secretaria de Saúde de Leopoldina, informou o que aconteceu. Segundo ela o programa de Assistência Farmacêutica no município estava "fragmentado com pedaços do programa em vários setores e as peças não se juntavam", disse. Ela completou revelando que Leopoldina tinha apenas oito diabéticos registrados no SIGAF e perguntou em seguida: "Como uma cidade do nosso porte poderia ter só oito diabético insulino-dependentes?" Diante deste quadro ela determinou a centralização do programa e um recadastramento de todos os diabéticos insulino-dependentes em Leopoldina.
Com o recadastramento, já foram inseridos no SIGAF até o momento, 329 pacientes e entregues 245 novos glicosímetros, 45 mil tiras reagentes e despachados pela Secretaria de Estado de Saúde mais de 100 aparelhos e 15 mil fitas, revelou a responsável pelo Programa em Leopoldina. Já a biomédica Natália França Bedim, disse que a Secretaria Municipal de Saúde adquiriu lancetas e seringas de insulina na proporção de uma para cada aplicação e que o programa de Hipertensão e Diabetes, o Hiperdia, está sendo totalmente reestruturado no município. (Foto: Leopoldinense Online)
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