Valeria Rossi, de 61 anos de idade, pulou do quarto andar do Edifício Rotary, nesta quinta-feira, por volta das 13:40 horas, segundo informações dos comerciantes do local. Ela teria subido no parapeito e saltado tendo a queda sido amortecida pela marquise entre o térreo e o primeiro pavimento. O corpo caiu na calçada da face do prédio que tem entrada pela Rua Nogueira Neves. Imediatamente a Polícia Militar foi chamada e, no local, descobriu-se que a vítima ainda estava com vida. Uma ambulãncia levou-a para o Pronto Socorro, mas ela chegou lá sem vida. A PM informou que ela estava sem documentos e foi preciso esperar que amigos ou familiares a identificassem.
Por volta das 15:30 horas um casal - visivelmente apreensivo - chegou ao Pronto Socorro trazido numa viatura da PM para identificar o corpo alegando que uma senhora, mãe do rapaz, sofria de problemas mentais e que teria deixado um bilhete em casa dizendo que nao iria voltar. Ao sair do Necrotério o casal confirmou para a polícia sua identidade, apresentando o seu passaporte italiano, acrescentando que ela estava no Brasil, especificamente em Cataguases, havia quatro meses. Seu filho é casado com uma brasileira - ambos não quiseram se identificar nem deixaram ser fotografados, bem como recusaram liberar a foto da vítima - e moram em Cataguases há um ano e quatro meses, na Rua Ministro José Fabrino Baião, próximo ao Clube Unidão, conforme a reportagem do Site do Marcelo Lopes apurou.
Valeria, ainda segundo apurou o Site, teria tentado suicídio outras seis vezes através da ingestão de medicamentos e tinha problemas psiquiátricos o que teria motivado sua vinda para o Brasil, pois na Itália vivia sozinha.
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