Em 20/02/2013 às 18h30 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22
A Polícia Militar em Cataguases encontrou, por volta das 16 horas desta quarta-feira, 20, na localidade conhecida por “saibreira”, nas imediações dos bairros João Paulo II e Miguel, o corpo do jovem cataguasense e acadêmico de Geografia pela UFMG, Marcos Dalforne Abritta, 19 anos de idade. Ele é filho de Marcílio Boaventura Vieira Abritta e de Edneia Dalforne e, segundo informações dos familiares, era diabético e usava diariamente insulina.
O corpo de Marcos estava em local de difícil acesso e a polícia o encontrou após receber um telefonema anônimo. A causa de sua morte ainda não foi definida. As polícias civil e militar, que estiveram no local e trabalhavam, inicialmente, com a possibilidade de acidente, mas depois que confirmaram que Marcos teria deixado um bilhete a seus pais com a palavra “tchau” passaram a suspeitar de suicídio. Um perito da Polícia Civil chegou ao local no início da noite e vai produzir um laudo técnico que deverá apontar a causa da morte.
Nesta quarta-feira, 20, depois do almoço, uma forte campanha para encontrar Marcos foi deflagrada por seus familiares e amigos mais próximos no Facebook. Nela, informavam que Marcos era dependente de insulina e teria saído por volta das 9:30 horas sem ter levado a dose do medicamento, o aparelho celular e os documentos. O texto escrito por seu pai, acompanhava a foto acima, dizia ainda que ele estava trajando “camisa cinza com listras” .