Em 08/01/2013 às 16h30 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Lei Maria da Penha ganha versão inédita e educativa para jogo de computador

A expectativa é alcançar os mais de 3 milhões de e

A expectativa é alcançar os mais de 3 milhões de e

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O Projeto Maria da Penha vai às Escolas vai virar jogo de computador, com uma linguagem popular, lúdica e divertida, com foco nas crianças e adolescentes com idade entre 6 e 17 anos.

O piloto da iniciativa será lançado no segundo semestre deste ano e tem como objetivo construir uma cultura de respeito e valorização da mulher, contribuindo para acabar com as práticas machistas, racistas e demais manifestações preconceituosas.

A expectativa é alcançar os mais de 3 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de Minas Gerais e os mais de 9 mil profissionais da educação,  que vão ser capacitados para o manuseio do software no cotidiano escolar.

O projeto foi selecionado como destaque, em 2012, a partir do Ciclo de Inovação promovido pelo Núcleo Central de Inovação e Modernização Institucional, da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), e será transformado em um software educativo.

“Entre 85 projetos, fomos contemplados entre os quatro selecionados pela Seplag. De forma interativa, por meio do computador, a criança vai conseguir ter acesso a essa forma atual de desenvolver a conscientização nas escolas”, destaca secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Cássio Soares.

Lançado em agosto de 2012 pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), o projeto Maria da Penha vai às Escolas alcançou mais de 40 mil alunos em 52 municípios mineiros.

A iniciativa, realizada em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), busca despertar nos jovens a importância das questões ligadas aos direitos humanos, especialmente as que envolvam o combate à violência contra a mulher.

Para isso, foi criado um gibi “As Marias em: Maria da Penha vai às escolas” (material didático que aborda, de maneira lúdica, a questão da violência doméstica e intrafamiliar sofrida pelas mulheres) além de capacitações para os professores sobre estratégias metodológicas para utilização do material.

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