Em 11/12/2012 às 23h51 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22
A viagem para Las Vegas, onde aconteceu, nos últimos dias, a entrega do Grammy Latino, teve saldo mais que positivo para o produtor musical cataguasense, Daniel Figueiredo. Além de ver um disco de Beth Carvalho (do qual ajudou a produzir a parte técnica) vencer na categoria ‘melhor disco de samba/ pagode’, ele aproveitou a viagem para oficializar sua união com a artista plástica Ana Martins. O casamento aconteceu na capelinha do Hotel Bellagio, um dos mais famosos da cidade. O casal curtiu pouco a lua-de-mel. Já está de volta ao Brasil, onde Daniel assinará a trilha do filme Tubarões de Copacabana, com Raul Gazola e Marcos Veras (além do ex-cigano Igor - Ricardo Macchi) no elenco, previsto para estrear no ano que vem.
Daniel é músico multiinstrumentista, compositor e diretor de musical da Rede Record. O rapaz saiu de Cataguases ainda jovem deixando com o então sócio o Estúdio Performance que ajudou a criar e onde trabalhou alguns anos. De lá para cá, Daniel cresceu profissionalmente. Dono de um talento raro, bom caráter e completamente dedicado ao que faz, Daniel Figueiredo, é sinônimo de sucesso conquistado com muito esforço e trabalho.
Aumenta a fraude em ingressos vendidos pela internet
O departamento que investiga casos de fraude on line, o Action Fraud, revelou que o número de casos envolvendo a venda de ingressos pela internet aumentou bastante em 2012. São 3 mil reclamações junto ao departamento contra apenas 600 em 2010. O diretor da Action Fraud aconselhou aos internautas a comprarem seus ingressos em sites oficiais e nos sites de empresas já conhecidas.
Morre, aos 91 anos, O Pianista Dave Brubeck, um dos grandes ícones do jazz
Na última quarta feira, dia 5 de dezembro, morreu um dos maiores ícones do jazz, o pianista Dave Brubeck, um dia antes de completar 92 anos, e a caminho de uma consulta ao cardiologista. Brubeck foi o primeiro músico de jazz a vender mais de um milhão de cópias com seu clássico disco “Time Out” (foto acima). Ele também foi o primeiro a ganhar destaque na capa da cultuada revista Time, em novembro de 1954.
Além de ter uma belíssima obra no campo do jazz, o músico também foi reconhecido por sua militância junto aos negros da américa segregacionista nos anos 50. O pianista se reunia com eles para ensinar e aprender, numa época em que o racismo era gritante em todo sul dos EUA.
Brubeck foi um artista de musicalidade ímpar e um homem de caráter único, que conseguia vislumbrar uma sociedade muito a frente de seu tempo. O músico se foi, mas sua obra ficará eternizada enquanto houver pessoas que dão valor a boa música.