Em 10/12/2012 às 16h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22
Foi aberto nesta segunda-feira, 10, em Cataguases o 2º Seminário de Defesa Civil de Cataguases, que acontece no auditório da Policlínica Municipal, no centro da cidade. Participam do evento representantes da Defesa Civil de diversos municípios da Zona da Mata. Durante o Seminário, que será concluído na tarde de terça-feira, 11, serão abordados diversos temas referentes à prevenção neste período de chuva e ações que devem ser adotadas em caso de enchentes, desmoronamentos de encostas e desabamento de casas, além socorro às vítimas.
Estão presentes também no evento o Prefeito de Cataguases, Willian Lobo de Almeida, o coordenador municipal da Defesa Civil em Cataguases, Carlos Pires Júnior, o Tenente Coronel Fabiano, representante do Coordenador Geral da Defesa Civil de Minas Gerais, Coronel Luis Carlos Martins, o comandante da Policia Militar em Cataguases, Major Clóvis Pimenta, o prefeito eleito de Cataguases, José Cesar Samor, o presidente da Energisa Minas Gerais, Gabriel Alves Pereira Júnior e o representante da Câmara Municipal de Cataguases, vereador José Hermaty da Veiga, o Canecão.
“O evento tem o objetivo de preparar, mesmo que de forma mais básica, os futuros coordenadores municipais de defesa civil, indicados pelos novos prefeitos”, afirmou o Tenente Coronel Fabiano (foto à direita), em seu pronunciamento na abertura do Seminário. Ele também explicou que durante este ano, a Defesa Civil, nas três esferas de governo, passou por diversas mudanças de legislação, documentação, além de um grande processo de informatização. “A partir de 2013, todo o país vai usar um novo sistema de gestão de desastres. Tudo será digitalizado e é importante que mesmo os coordenadores que vão permanecer nos cargos participem dos seminários para aprender a lidar com a nova tecnologia”, frisou.
Carlos Pires (à esquerda), ao abrir o seminário lembrou que Cataguases foi homenageada pela Defesa Civil de Minas por causa de seu plano de contingência e pelas ações desenvolvidas durante o período de enchente no início de 2012. “Nosso objetivo é trabalhar para minimizar – se não eliminar – os problemas decorrentes da ação da natureza. Estamos preparados para agir e realizar o máximo que pudermos nos casos mais graves e urgentes”, explicou.