27/04/2018 às 14h05m


Ginástica cerebral: você a pratica?


 

Atreladas à correria da vida moderna, muitas pessoas sentem-se estafadas, sem ânimo para enfrentar o dia-a-dia. A todo instante são colocadas à prova. Exauridas, muitas chegam à velhice sem ânimo para aproveitar o que a vida tem a oferecer. Aí, adoecem, tornam-se dependentes de seus familiares e sentem que tudo foi em vão.

Mas ninguém precisa ficar preso a uma história como essa. Basta cuidar mais da mente: mantendo o cérebro ativo, garantimos mais saúde, energia e serenidade. Mas, para colher esses frutos, é preciso plantá-los! E quanto antes, melhor!

Se, por um lado, distúrbios de memória vêm atingindo cada vez mais pessoas entre 25 e 50 anos de idade, por outro, têm sido cada vez mais freqüentes os casos de idosos com mal de Alzheimer, uma demência relacionada ao aumento da expectativa de vida. Tanto o primeiro quanto o segundo caso afetam em muito a qualidade de vida das pessoas atingidas, prejudicando desde o desempenho profissional, passando pelo sexual, por problemas de relacionamento e atingindo até mesmo sua saúde física, por causa do enorme desgaste emocional.

O cérebro é como um músculo. Mas, diferentemente dos músculos que dão sustentação ao corpo e que podem ser trabalhados repetida e exaustivamente na academia, o cérebro precisa de desafios, de novidades. Veja o que pode ser feito:

Ler

A leitura ativa inúmeras áreas importantes do cérebro, uma vez que para decifrar uma frase, os neurônios terão de resgatar as regras gramaticais aprendidas há muito tempo; para prosseguir com a leitura, a memória terá de armazenar o conteúdo já lido; e para compreender o texto todo, terá de haver um resgate na memória de todo o conhecimento básico adquirido ao longo da vida...

Propôr-se desafios

Desafios é um bom exercício para o cérebro. Não precisa ser radical, basta tentar fazer um novo caminho para ir ao trabalho ou se propor a realizar uma tarefa com a qual você não tem familiaridade. Se você for metódico, faça algo criativo; se for criativo, faça algo que peça disciplina e regularidade...

Ter objetivos

Tenha objetivos bem definidos. Se você não sabe onde deseja estar, não vai saber quando conseguirá chegar lá! Então, planeje sua vida. Defina metas e trace planos de ação.

Conversar

Durante uma boa conversa, você desenvolve não só a sua habilidade de comunicar-se com outras pessoas, como também a sua capacidade de organizar pensamentos e idéias, argumentar, convencer, escutar, prestar atenção, debater e criticar, tudo de forma lógica e sempre respeitando a opinião do outro.

 

Envolver-se

Estatísticas mostram que, apenas ouvindo, retemos até 20% do que nos é ensinado, e apenas olhando, retemos até 30%. Se ouvirmos e olharmos, podemos reter até mais de 50% das novas informações, e se nos envolvermos, nossa capacidade de memorização vai para 70%. Agora, se tentarmos fazer o que nos estiver sendo ensinado, a capacidade de assimilação pode chegar a 95%.

Criar conexões

Crie conexões entre as novas informações e o conhecimento já adquirido. Como professores de cursos pré-vestibular, você pode organizar as informações de modo a criar rimas ou pode organizar das informações a serem memorizadas em ordem alfabética.

 

Os vilões do esquecimento

-        Dormir pouco

-        Vida sedentária

-        Emoções negativas

-        Tabagismo

-        Alcoolismo

-        Outras drogas

Só adquirindo hábitos de vida saudáveis é possível preservar a mente e mantê-la afiada durante muitos anos. Depende de você e do que você quiser para o futuro.


Autor: Dr. Lair Ribeiro

Tags relacionadas: ginástica,cérebro,pratica,energia


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19/04/2018 às 20h03m


O poder da escrita


Uma das contribuições dos sumérios para o desenvolvimento da Humanidade foi o seu sistema de escrita: uma série de pictogramas (pequenos desenhos) faziam referência aos conceitos que pretendiam ser transmitidos. Daí se desenvolveu o conceito de ideograma, seguido pelo uso de sinais arbitrários para palavras e elementos fonéticos ou de símbolos que representavam o som de uma palavra ou de parte dela. Na China, os ideogramas proliferaram e foram padronizados. Em outras civilizações, os sinais fonéticos foram os únicos mantidos, a exemplo dos fenícios[1], que desde 1000 a.C. davam forma ao alfabeto que usamos hoje.

 Desde então, a escrita vem sendo associada a civilização. A invenção, que convertia a palavra falada e tornava-a fixa e transmissível ao longo das gerações, era uma importante ferramenta, principalmente, para a árdua tarefa de administração dos Estados civilizados. A partir da escrita, o homem pôde organizar-se social e culturalmente. E foi além, pois, por meio da escrita, pôde criar e perpetuar sua identidade e deixar registrada na História a sua passagem.

Incorporada à existência do homem, a escrita nunca se tornou obsoleta. Ao contrário, torna-se cada vez mais importante para manter viva a essência humana.

Hoje, com o uso de celulares, notebooks, câmeras fotográficas digitais e internet, entre outros aparatos modernos, as distâncias se encurtarem e o tempo tem ficado mais escasso. Hoje, trabalha-se mais e vive-se menos, mas não em anos de vida, pois estes aumentaram. Atualmente, pessoas com 80, 90 e até 100 anos de idade caminham pelas ruas das grandes metrópoles; mas, meio século atrás, um indivíduo com 50 ou 60 anos de idade era considerado velho.

Uma epidemia do mundo moderno é o estresse, cujos principais sintomas são fadiga e falta de memória. É cada vez mais freqüente encontrar pessoas entre 25 e 50 anos com lapsos de memória. Ao contrário do que muitos pensam, essas falhas nem sempre têm origem patológica. Distração, ansiedade, estresse, depressão e até mesmo bloqueios emocionais podem desencadear lapsos de memória.

A memória divide-se em antiga e recente. A primeira é relacionada ao processo de aprendizagem, e a segunda, também chamada "memória de trabalho", é ocupada por fatos do cotidiano, pouco relevantes para serem armazenados definitivamente. É importante saber que essa memória tem capacidade limitada; portanto, é preciso administrar bem o que é colocado nela para não sobrecarregá-la.

Apesar dos esforços da ciência, a melhor maneira de manter a memória afiada é a prevenção. Um dos recursos que podem e devem ser utilizados é a milenar técnica da escrita.

Escreva! Deixe tudo registrado. Tenha uma agenda. Anote todos os seus compromissos e tarefas diárias.  Você aliviará cérebro e se sentirá revigorado, pronto para assumir as tarefas mais importantes com eficácia e destreza.

Escrevendo, você também aprende a definir suas metas, traçar planos de ação e atingir seus objetivos. A partir do momento que você registra algo, seu cérebro se compromete e passa a atuar em prol da realização daquilo que foi registrado. Ao escrever um diário, por exemplo, você terá uma importante ferramenta para fazer follow-up e verificar se está agindo no sentido certo ou se é preciso mudar alguma coisa. Colocar no papel a sua reação depois de conquistar um objetivo desejado também é um excelente meio de induzir o cérebro a buscar a repetição desse momento. Da mesma forma, extravasar, por meio da escrita, sentimentos como ódio, raiva, medo e rancor libera mente e coração de sensações ruins e prejudiciais. Portanto, escreva!



[1] Povo de origem semita canaanita que se estabeleceu no país de Canaã por volta do sXXVIII a.C. Os fenícios foram os maiores navegadores e comerciantes da Antiguidade; atribui-se a eles a invenção do alfabeto fonético. (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa)

 


Autor: Dr. Lair Ribeiro

Tags relacionadas: escrita,contribuições,humanidade,desenvolvimento


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14/04/2018 às 13h25m


Sorrir ainda é um dos melhores remédios


 

Há séculos, diferentes correntes filosóficas conhecem a importância do riso e praticam-no. Sabe-se que no antigo império chinês, há mais de 4.000 anos, havia templos em que as pessoas se reuniam para rir, a fim de equilibrar a saúde; na Índia também existiam templos sagrados nos quais se praticava o riso. Há indícios de que Hipócrates, no século 4 a.C., já utilizava a risoterapia para a cura de seus pacientes, por meio de jogos e brincadeiras. A verdade é que o riso provoca uma série de alterações fisiológicas no corpo humano, regulando os níveis hormonais, entre eles, a liberação de endorfinas, hormônio associado à sensação de bem-estar, além de aumentar a atividade imunológica e retardar o envelhecimento.

Mas não é só isso. De acordo com pesquisa de uma universidade norte-americana, o ato de rir expande as artérias, favorecendo a circulação sangüínea. Os pesquisadores constataram que o impacto de assistir a um filme engraçado equivale a uma sessão de exercícios aeróbicos. Assistir a filmes de guerra, por sua vez, reproduz reações que se tem em momentos de raiva, pois as imagens violentas induzem ao estresse mental que, por conseqüência, contrai as artérias e tensiona os músculos do corpo.

Pesquisadores do Instituto Garvan, de Sidney, na Austrália, descobriram que, durante períodos de estresse, nervosismo ou ansiedade, os nervos produzem grandes quantidades do neuropepitídeo Y (NPY), que, quando liberado no sistema sanguíneo, inibe as células do sistema imunológico encarregadas de destruir os agentes patogênicos (causadores das doenças) do corpo humano.

Além disso, em estados de tensão, toda a musculatura do rosto é involuntariamente contraída, resultando o aparecimento de rugas e acelerando o processo de degeneração na pele, ao passo que uma boa risada melhora a tonicidade da cútis, diminui a tendência à flacidez da derme e promove a vascularização e a oxigenação da pele, deixando-a nutrida e com uma aparência jovial.

Rir funciona, mas é preciso praticar com afinco. Para se beneficiar das propriedades terapêuticas que uma boa risada pode proporcionar, a primeira coisa a ser feita e reprogramar-se, substituindo os pensamentos negativos por outros positivos, alegres e confiantes.

Pessimismo leva ao estresse e à depressão. Pessoas pessimistas costumam sucumbir ante pensamentos negativos, e isso faz com que vivam o tempo todo ansiosas e angustiadas, sabotando suas próprias metas e reduzindo sua auto-estima e autoconfiança.

Adote um estilo de vida mais leve, em todos os sentidos. Desde a alimentação até os compromissos marcados em sua agenda. Eleja prioridades. Torne o seu dia mais feliz.

Se você se levanta da cama pela manhã achando que o seu dia será péssimo, certamente seu cérebro registrará essa informação — a primeira do dia — e contribuirá para torná-lo realmente péssimo. Mas se você acorda com um sorriso e sai da cama confiante de que seu dia será produtivo e que terá êxito em suas realizações, as chances de que isso aconteça são muito maiores.

Não há caminho sem pedras, mas as pedras no caminho podem perfeitamente ser diamantes. Já pensou nisso? Mesmo que tropecemos nelas, podemos nos levantar do tombo mais fortes do que quando caímos!

Permitindo-se sorrir, mesmo nos momentos mais difíceis, você estará ativando forças poderosas, que sinalizam para o seu corpo que a sua mente está serena. Isso o conduz em direção ao equilíbrio físico e mental e, nesse equilíbrio, encontra-se a chave para a solução da maioria dos problemas que o afligem. Portanto, sorria!


Autor: Dr. Lair Ribeiro

Tags relacionadas: sorrir,remédios,musculatura,rosto


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14/04/2018 às 13h23m


Dormir é a melhor meditação


Parece incrível, mas 16 a 40% da população mundial sofre algum distúrbio de sono. Ao contrário do que se diz, não "perdemos" um terço de nossas vidas dormindo. Durante o sono, ocorrem importantes processos metabólicos, fundamentais à nossa saúde e bem-estar. Quando nosso processo sono-vigília se encontra em desequilíbrio, verdadeiras catástrofes podem ocorrer a curto, médio ou longo prazo.

Pessoas que dormem menos que o necessário costumam ter menos vigor físico e envelhecer mais precocemente, e estão mais propensas a infecções e a desenvolver doenças, como obesidade, diabetes e hipertensão arterial.

Ninguém é obrigado a dormir oito horas por dia. Cada um tem sua necessidade de sono: uns dormem mais e outros, menos. Essa variação também tem a ver com sexo, idade e posição social. Por exemplo: adultos precisam , em média, de sete a oito horas de sono diárias; crianças, de nove a onze; e bebês, de 16 horas ou mais de sono ao longo do dia.

A maioria das pessoas não conhece sua necessidade de sono nem sabe o quanto é importante respeitar essa necessidade.

A privação do sono, a longo prazo, pode comprometer seriamente a saúde, pois algumas das funções mais vitais do organismo só acontecem enquanto estamos dormindo, como a produção do GH (hormônio do crescimento), cujo nível mais alto de produção acontece durante o sono profundo. O GH ajuda a manter o tônus muscular, evita o acúmulo de gordura, melhora o desempenho físico, estimula o sistema imunológico e combate a osteoporose. Em suma, dormir ajuda a emagrecer e a rejuvenecer!

Outro hormônio que entra em ação durante o sono profundo é a melatonina, produzida pela glândula pineal. Primeiro, ela dá uma sensação de sonolência; depois, reduz os ritmos cardíaco e respiratório, relaxa a musculatura e baixa a temperatura corporal. Então, a liberação do GH e da leptina (hormônio responsável por controlar a sensação de saciedade) atingem seu ápice, e o cortisol, que induz ao sono profundo, começa a ser liberado e continua sendo até o início da manhã, quando atinge o seu pico.

Dormir menos que o necessário pode causar diabetes: com a falta de sono, a insulina (hormônio que retira o açúcar do sangue) deixa de ser produzida adequadamente pelo pâncreas e, ao mesmo tempo, a liberação de cortisol, que tem ação contrária à da insulina e é relacionado ao estresse, aumenta.

A curto prazo, dormir menos que o necessário pode provocar cansaço, sonolência durante o dia, irritabilidade, alterações repentinas de humor, perda de memória de fatos recentes, comprometimento da criatividade, redução da capacidade de planejar e executar, lentidão do raciocínio, falta de atenção e dificuldade de concentração... Se o desequilíbrio continuar, o quadro tende a se agravar e a pessoa pode entrar em um processo de perda do vigor físico, envelhecimento precoce, diminuição do tônus muscular e comprometimento do sistema imunológico, que levam a doenças, como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e gastrointestinais e perda crônica da memória.

Dicas para se ter um sono de qualidade:

ü  Evite café, chás (principalmente preto e mate, que contêm cafeína) e refrigerantes derivados de cola, pois são estimulantes.

ü  Evite dormir com a televisão ligada, pois isso impede que você chegue à fase de sono profundo, quando o hormônio do crescimento atinge o seu ápice de liberação.

ü  Mantenha seu quarto sempre arejado e com boa circulação de ar. Quando for se deitar, certifique-se de que está bem escuro.

ü  Invista em um bom colchão, adequado ao seu peso e altura, em travesseiros confortáveis e em lençóis macios, de fibra natural, que permitem a transpiração.

ü  Procure ir se deitar sempre no mesmo horário, para criar uma rotina saudável.

 


Autor: Dr. Lair Ribeiro

Tags relacionadas: dormir,meditação,população,sono


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06/04/2018 às 14h40m


Estresse infantil


A infância tem sido ameaçada por um novo vilão: o estresse.

A infância hoje não é mais tão inocente como antigamente. As crianças mantêm jornadas de até dez horas diárias, distribuídas entre escola e atividades complementares... Confinadas em apartamentos, transformam o computador e a internet em janelas para o mundo, vivendo uma realidade virtual.

Diante disso, pais, educadores e médicos estão se voltando para o conforto emocional das crianças. E quando o assunto é estresse, é preciso ter em mente que ele nem sempre é prejudicial, pois todos precisamos de algum estresse para viver.

Especialistas dizem que a hora do parto é a primeira experiência da criança com o estresse, seja o parto normal ou cesariana. Primeiro, ocorre o eustresse, modalidade positiva que nos leva a decidir entre agir ou fugir. Depois, se houver risco de sofrimento fetal, surge o distresse, e o nascimento passa a ser considerado traumático.

No comecinho de vida, o estilo de vida e a harmonia entre pais e familiares mais próximos do bebê são cruciais. O bebê irá aprender observando e imitando os pais; ele capta sinais de nervosismo, de irritação e de medo. Daí a importância de uma criança nascer e crescer em um ambiente emocional estável.

A mãe é fundamental ao desenvolvimento do bebê, não só pela proteção e cuidados que representa, mas pela influência que exerce na vida da criança. Logo nos primeiros dias de vida do bebê, sua atitude em relação a horários de mamadas, por exemplo, já determina em grande parte como será a personalidade da criança no futuro. Se for o primeiro filho, certamente ela não agüentará ouvi-lo chorar por muito tempo e, prontamente, o amamentará, mesmo que tenha acabado de fazê-lo. Isso ocorrendo repetidas vezes, o bebê se acostumará ao "pronto atendimento" e, com o passar dos anos, se tornará uma criança "mimada", que não consegue lidar com contrariedades. Quando atingir a idade escolar, essa criança terá problemas, pois lhe faltarão recursos para interagir com o novo meio. Na escola, ela terá de dividir atenção e brinquedos, mas como não aprendeu a fazer isso, se sentirá contrariada e brigará. Crianças sadias também brigam, mas brigas muito freqüentes ou isolamento por parte das outras crianças pode ser sinal de que algo não vai bem.

Em crianças e adolescentes, os principais fatores de estresse são: perdas familiares importantes, mudança de cidade ou de escola, brigas constantes entre os pais ou a separação destes, violência doméstica, exigência exagerada de desempenho escolar, social ou esportivo, nascimento de irmãos, doenças e hospitalização.

Durante os anos de crescimento, o referencial de vida de crianças e adolescentes são seus pais e familiares. Eles são verdadeiros espelhos para seus filhos, e a atitude que tiverem perante a vida repercutirá nas crenças e paradigmas que nortearão a vida futura de seus filhos. Se foram muito protetores, certamente eliminarão os desafios da vida de seus filhos e, como resultado, estes não saberão lidar com as situações a que forem expostos.

A adolescência é o momento da formação da identidade pessoal, das grandes descobertas, e o estresse é iminente: estresse hormonal, estresse social e estresse familiar. Na adolescência, rebeldia e impulsividade são desejáveis, mas os pais precisam saber lidar com isso, dando aos filhos, além do exemplo, incentivos, para que confiem em si mesmos, e apoio, para lidar com as conseqüências de suas ações. Sem exemplo, sem autoconfiança e sem apoio a adolescência pode ser num verdadeiro período de trevas e o adolescente pode tornar-se um adulto infeliz, improdutivo, sem perspectivas nem identidade própria.


Autor: Dr. Lair Ribeiro

Tags relacionadas: estresse,infância,ameaçada,crianças


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